Segundo o colunista, a conversa entre o militar e Jean Lawand Junior, coronel do Exército, "ajuda a jogar luz na dimensão-chave do golpe bolsonarista"
Em coluna publicada no jornal Folha de S.Paulo, o sociólogo Celso Rocha Barros destaca que o tenente-coronel Mauro Cid tinha aliados para colocar em prática um plano de golpe de Estado. Segundo o colunista, a conversa entre o militar e Jean Lawand Junior, coronel do Exército, "ajuda a jogar luz na dimensão-chave do golpe bolsonarista: os movimentos, em geral, opacos, dentro das Forças Armadas".
"Havia oficiais legalistas e golpistas, e ainda não sabemos bem quem era o quê, ou quantos havia de cada lado", disse. "E todo o resto, as manifestações, as depredações, as postagens em redes sociais, mesmo os planos terroristas, eram pensados para ajudar os militares golpistas a recrutar colegas relutantes", acrescentou.
Fonte: Brasil 247 com informações da coluna do sociólogo Celso Rocha Barros publicada no jornal Folha de S. Paulo
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