quinta-feira, 29 de junho de 2023

Agronegócio rejeita Michelle Bolsonaro como possível vice em 2026

 Setor agropecuário expressa descontentamento com a inclusão da esposa do ex-presidente na chapa eleitoral

Michelle Bolsonaro (Foto: Isac Nóbrega/PR)


O setor do agronegócio brasileiro está manifestando sua forte rejeição à possível inclusão de Michelle Bolsonaro como vice-presidente na chapa eleitoral liderada por Jair Bolsonaro em 2026, informou o jornal O Estado de S.Paulo. No meio político, especulações já começam a surgir sobre as possíveis candidaturas para as eleições presidenciais de 2026. Entre os nomes cogitados, surge o da atual primeira-dama Michelle Bolsonaro como possível vice-presidente em uma chapa. No entanto, fontes ligadas ao setor agropecuário revelam que o segmento não aprova essa opção.

O agronegócio desempenha um papel significativo na economia brasileira e possui uma influência política considerável. Segundo lideranças e representantes do setor, a possibilidade de Michelle Bolsonaro ser escolhida como vice-presidente não agrada aos produtores rurais. Dentre os motivos citados pelos representantes do agronegócio, destacam-se a falta de experiência política de Michelle Bolsonaro e a ausência de um histórico de atuação no setor agropecuário. Além disso, alega-se que a primeira-dama não possui o respaldo necessário para representar adequadamente os interesses dos produtores rurais.

O setor agropecuário busca por uma figura que seja capaz de promover políticas públicas favoráveis ao agronegócio, além de estabelecer parcerias e acordos comerciais que fortaleçam o setor. Nesse sentido, a escolha de um vice-presidente com conhecimento e experiência no campo agrícola é vista como fundamental. É importante ressaltar que, até o momento, a possível candidatura de Michelle Bolsonaro como vice-presidente não foi oficializada. No entanto, a rejeição por parte do setor agropecuário evidencia os desafios que a primeira-dama poderia enfrentar caso decidisse entrar na disputa eleitoral.

Fonte: Brasil 247 com informações do jornal O Estado de S. Paulo

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