Perfis das redes sociais repercutiram novas informações de negócios suspeitos envolvendo o tenente-coronel Mauro Cid e a ex-primeira-dama
Internautas criticaram Michelle Bolsonaro após a informação de que duas assessoras dela faziam pagamento em dinheiro para a ex-primeira-dama e conversaram com o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL).
"As despesas da 'pobre coitada' eram pagas só em dinheiro vivo! Cheque acima de tudo jóias acima de todos", disse um perfil.
A expressão "Micheque" tornou-se conhecida nos últimos anos porque Fabrício Queiroz, o ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), depositou 21 cheques na conta de Michelle, entre 2011 a 2016, totalizando R$ 72 mil.
As joias citadas pelo internauta fez referência a um dos pacotes que tinham produtos avaliados em cerca de R$ 500 mil e que seria destinado à família Bolsonaro. Em outro pacote eram joias estimadas em cerca de R$ 16,5 milhões. E, em um terceiro, tinham produtos estimados em cerca de R$ 400 mil. De acordo com a legislação, presentes são patrimônio do Estado brasileiro e não bens pessoais.
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