Ex-diretor-geral da PRF Silvinei Vasques deverá prestar explicações sobre operação que dificultou o acesso de eleitores de Lula aos locais de votação
A Corregedoria da Polícia Rodoviária Federal (PRF) avalia intimar o ex-diretor-geral da corporação Silvinei Vasques, além de outros agentes sobre a atuação do órgão durante o segundo turno da eleição presidencial. O objetivo é verificar se houve algum tipo de interferência política visando beneficiar Jair Bolsonaro (PL), então candidato à reeleição, na operação do dia 30 de outubro, que dificultou o acesso de eleitores de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aos locais de votação.
“A apuração foi reaberta mês passado após a destituição do ex-corregedor Wendel Matos, que é suspeito de agir de forma parcial. A primeira apuração, conduzida por ele, foi encerrada sem encontrar provas. A Controladoria-Geral da União identificou falhas na condução da investigação, que foi reaberta em abril pela nova direção da PRF. O prazo para apresentação do relatório final é de 60 dias e pode ser prorrogado por mais 60”, destaca o G1.
O caso também é investigado pela Polícia Federal.
Fonte: Brasil 247 com G1
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