Pedro Guimarães, ex-presidente da Caixa no governo Jair Bolsonaro, foi demitido em junho do ano passado após ser denunciado por assédio sexual e moral contra funcionárias do banco
Pedro Guimarães, ex-presidente da Caixa no governo Jair Bolsonaro (PL), está sendo alvo de um processo movido pela instituição financeira que tenta reaver R$ 45 mil em aparelhos de telefonia celular que não teriam sido devolvidos após sua saída da chefia do banco. Guimarães deixou o comando da Caixa em junho do ano passado após ser denunciado por assédio sexual e moral contra funcionárias da empresa.
Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, fontes ligadas ao ex-executivo teriam dito que os aparelhos não foram devolvidos porque teriam “sido quebrados por Guimarães em momentos de raiva”.
Segundo a Caixa, a ação contra Guimarães foi proposta perante a Justiça Federal de Brasília, tendo sido distribuída para a 20ª Vara Federal Cível da SJDF. "Caso não seja possível a devolução dos equipamentos, requer-se o pagamento do valor correspondente ao reembolso dos montantes devidos, o que, de acordo com as respectivas notas fiscais, gira em torno de R$ 45 mil", disse a Caixa por meio de nota.
Fonte: Brasil 247 com informações do jornal O Estado de S. Paulo
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