A Operação Penalidade Máxima cumpriu três mandados de prisão, e 20 mandados de busca em seis estados. Veja como funcionava o esquema e confiraalguns números da investigação
247 - Integrantes do Ministério Público de Goiás (MPGO), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e da Coordenadoria de Segurança Institucional e Inteligência (CSI), cumpriram nesta terça-feira (18) três mandados de prisão preventiva, e 20 mandados de busca e apreensão em 16 municípios de seis estados. Eles fizeram a Operação Penalidade Máxima II, que investiga o trabalho de uma organização criminosa especializada na manipulação de resultados esportivos de jogos de futebol profissional, incluindo o Campeonato Brasileiro da Série A.
As práticas podem se enquadrar nos crimes previstos na Lei nº 12.850/13, artigos 41-C e 41-D, do Estatuto do Torcedor, e artigo 1º da Lei n. 9.613/1998. Há suspeitas de que o grupo criminoso tenha atuado em pelo menos cinco jogos do Brasileirão em 2022, e cinco partidas de campeonatos estaduais, entre eles, os campeonatos goiano, gaúcho, mato-grossense e paulista, todos deste ano (2023).
De acordo com investigadores, Goiás tem um mandado de busca e apreensão. O Rio Grande do Sul tem dois atletas investigados e três mandados de busca e apreensão. Santa Catarina e Pernambuco têm dois investigados e três mandados em cada estado. Rio de Janeiro tem uma pessoa investigada (não é atleta). São Paulo tem dois atletas na mira da Justiça, dez mandados de busca e apreensão e três de prisão.
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