Itens avaliados em R$ 50 mil ainda não foram devolvidos à União, apesar de recomendação do TCU feita em março de 2023
Além deles, o ex-presidente da Apex Sergio Segovia e o ex-assessor do Ministério da Economia Caio Megale, que integravam o segundo escalão do governo Bolsonaro, também foram agraciados com o mesmo relógio.
Em março de 2023, o Tribunal de Contas da União (TCU) afirmou que os presentes ultrapassaram os “limites da razoabilidade” e violavam o princípio da “moralidade pública”, mas deixou uma brecha para que itens fossem devolvidos compulsoriamente.
Na ocasião, o ministro do TCU Antônio Anastasia disse que “o recolhimento dos relógios poderia ficar sob responsabilidade da Secretaria-Geral e da Comissão de Ética da Presidência da República”.
Fonte: Brasil 247 com Igor Gadelha no Metrópoles
Nenhum comentário:
Postar um comentário