O investigador já trabalhou junto com a Receita Federal em outros inquéritos, como por exemplo, a operação Descarte, que apurou a simulação de fornecimento de notas fiscais frias para o consórcio que era responsável por metade dos serviços de varrição da cidade de São Paulo.
Machado também atuou em casos da operação Lava-Jato que foram investigados pela PF de São Paulo envolvendo a delação da Odebrecht e nomes como Antonio Palocci e José Seripieri Filho.
O delegado chegou a ser coordenador do Grupo de Prevenção ao Uso Indevido de Drogas da Polícia Federal no estado de São Paulo (GPRED-SP), em 2018. Ele é apontado como um dos melhores e mais técnicos quadros da PF em São Paulo.
Segundo o jornal O Globo, o documento que instaurou o inquérito na segunda-feira (6) e designou Machado para o caso, destaca que a investigação vai “apurar as possível(is) ocorrência(s) prevista(s) no(s) artigo 334, ‘caput’, e artigo 321, parágrafo único, ambos do Código Penal, sem prejuízo de eventual alteração da tipificação penal ou acréscimo de outras que porventura forem constatadas no curso da investigação”.
O governo Bolsonaro tentou receber joias, de maneira ilegal, avaliadas em R$ 16,5 milhões que foram presentes do regime da Arábia Saudita, conforme revelou o jornal Estado de São Paulo.
Fonte: DCM
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