O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes – Foto: Reprodução
O ministro do STF, Alexandre de Moraes, encaminhou ao Conselho de Ética da Câmara dos Deputados informações dando conta da participação do parlamentar Cabo Gilberto Silva (PL-PB) na incitação ao golpismo que desencadeou nos atos terroristas de 8 de janeiro.
Na data dos eventos, ele fez uma postagem em que diz que “o povo não aguenta mais ser estrangulado por quem deveria ser o guardião da constituição”, no caso, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.
Deputado Cabo Gilberto Silva (PL), investigado pelo STF por atos antidemocráticos de 8 de janeiro. Reprodução
Além disso, ele relativizou o uso do termo vandalismo, escrevendo que “Não existe ato de vandalismo maior que rasgar a Constituição Federal. Não respeitar o devido processo legal. Destruir o ordenamento jurídico. Contaminar o processo eleitoral. Ser parcial como juiz. Era previsível a população não aceitar pacificamente”.
O deputado estadual Walber Virgolino (PL) também será objeto de investigação, bem como o ex-candidato ao governo da Paraíba pelo PL, Nilvan Ferreira e a vereadora de João Pessoa, Eliza Virgínia (PP).
Fonte: DCM
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