O deputado estadual Ricardo Arruda, que foi provisoriamente afastado da
presidência do PL paranaense, defendeu-se na manhã desta quarta-feira (15), na
Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), de denúncias formuladas pelo
Ministério Público do Paraná (MPR) por supostos crimes de tráfico de
influência, associação criminosa e desvio de dinheiro público.
O
parlamentar acusou o MPPR de persegui-lo e disse que está sendo vítima de ” uma
ala podre, com viés ideológico de esquerda, do MP”. Durante sua fala, o deputado
leu um ofício encaminhado à Procuradoria-Geral da Justiça em que requer
informações sobre vencimentos de promotores e procuradores que estariam acima
do teto constitucional. Ele pediu que os deputados assinem o documento.
Em sua
defesa, Ricardo Arruda, que é missionário evangélico, disse que os supostos
crimes foram cometidos por ex-funcionários de seu gabinete durante o primeiro
mandato na Alep. Arruda anunciou que, ao saber das irregularidades cometidas
pelos funcionários, prontamente os demitiu.
Fonte: Contraponto
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