Objetivo da CGU é apurar a possível responsabilidade administrativa de servidores públicos no uso irregular da ferramenta de espionagem
A utilização do software israelense FirstMile resultou em questionamentos internos da própria Abin pelo fato da agência não possuir autorização legal para acessar dados privados. O caso foi revelado pelo jornal O Globo.
O software irsralense FirstMile possibilitava monitorar e acompanhar até 10 mil proprietários de celulares a cada 12 meses, bastando apenas digitar os números dos contatos.
A ferramenta, desenvolvida pela empresa israelense Cognyte (ex-Verint), foi adquirida sem licitação por R$ 5,7 milhões em 2018, durante o governo MIchel Temer (MDB), e foi utilizada pela gestão Bolsonaro até 2021. A fabricante foi representada no Brasil por Caio Cruz, filho do general Santos Cruz, ex-ministro do governo Jair Bolsonaro.
Fonte: Brasil 247 com O Globo
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