A presidente nacional do PT sugeriu que o União retribua a acomadação no governo de forma concreta
“Em relação ao União Brasil, acho que temos que fazer um freio de arrumação, porque, mesmo sendo contemplado como foi, é um partido que não está fazendo entrega”, defendeu Gleisi.
“Em relação ao União Brasil, acho que temos que fazer um freio de arrumação, porque, mesmo sendo contemplado como foi, é um partido que não está fazendo entrega”, defendeu Gleisi.
“É um partido que tem dificuldades pela sua composição interna e pelo distanciamento também que sempre teve de nós. No processo eleitoral, totalmente distantes e historicamente também".
Atualmente, o União Brasil ocupa três indicações em ministérios: Daniela do Waguinho, no Turismo; Juscelino Filho, nas Comunicações; e Waldez Góes, que é do PDT, mas foi indicado pelo senador Davi Alcolumbre, na Integração e Desenvolvimento Regional.
A legenda conta com 59 deputados e 12 senadores. É a terceira maior bancada da Câmara e segunda mais numerosa do Senado.
Mais adiante na entrevista, a presidente do PT sugeriu que o União Brasil retribua a acomadação no governo de forma concreta. “Tem que chamar e conversar porque, se não estiver fazendo entrega, não tem porque permanecer onde está”, disse.
“Essa é a minha avaliação, do PT. Não estou falando pelo governo”, sublinhou Gleisi.
Já em relação a MDB e PSD, Gleisi afirmou que as siglas "de certa forma já estavam nos acompanhando na campanha, ainda que divididos. Nessas bancadas, nas votações, majoritariamente têm votado com o governo, tanto PSD como o MDB".
Fonte: Brasil 247 com Folha de S. Paulo
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