Recursos do partido foram bloqueados pelo TSE após o partido questionar a validade de cerca de 300 mil urnas eletrônicas no segundo turno da eleição presidencial
247 - A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro já iniciou o trabalho para a qual foi designada junto ao PL, partido de Jair Bolsonaro, presidido por Valdemar da Costa Neto. Segundo a coluna da jornalista Bela Megale, de O Globo, os primeiros "trabalhos” foram iniciados esta semana, quando ela compareceu ao jantar de apoio à candidatura derrotada de Rogério Marinho (PL-RN) à presidência do Senado e na quarta-feira, quando foi ao Congresso pouco antes do início da votação.
“As aparições marcaram o início dos ‘trabalhos’ da ex-primeira-dama para o PL, mas o salário ainda não tem data para ser pago. O departamento financeiro foi incumbido pela cúpula do partido de comunicar Michelle que ela e os assessores que contratar só receberão os contracheques quando as contas do PL forem desbloqueadas”. A ex-primeira-dama, que assumiu a presidência do PL Mulher, foi contratada pela legenda com um salário mensal de R$ 39 mil.
“O fato é que, até agora, não pingou nenhum centavo. Desde o fim do ano passado, o partido está com os recursos bloqueados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), após ter questionado a validade de cerca de 300 mil urnas só no segundo turno”, observa a coluna.
O desbloqueio das contas do PL depende de uma decisão do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes.
Fonte: Brasil 247 com informações da Bela Megale em O Globo
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