quinta-feira, 16 de fevereiro de 2023

Lula e Janja divulgam carteira nacional de vacinação contra Covid-19

 


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a sua esposa, a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, divulgaram nesta quinta-feira, 16, a carteira nacional de vacinação.

De acordo com informações de Malu Gaspar, no Globo online, a equipe da coluna obteve acesso à carteira de vacinação do presidente da República e da primeira-dama via Lei de Acesso à Informação (LAI).

Conforme a carteira de vacinação do presidente, Lula tomou quatro doses de vacina contra a Covid: as duas primeiras foram de Coronavac (em março e abril de 2021, em São Bernardo do Campo); a terceira, de Pfizer (em outubro de 2021, em São Paulo); a última e mais recente, de Janssen, também na capital do Estado de São Paulo, em abril de 2022.


Janja, por sua vez, tomou as quatro doses de vacina contra a Covid de Pfizer – em junho de 2021, setembro de 2021, janeiro de 2022 e novembro de 2022. A socióloga recebeu todas as doses na cidade de São Paulo.

Ao divulgar de forma voluntária a carteira de vacinação, Lula e a primeira-dama se contrapõem à postura do ex-presidente Jair Bolsonaro, que se recusou a divulgar o documento durante o período em que ocupou a Presidência da República.


A Controladoria-Geral da União (CGU) deve retirar o sigilo do cartão de vacinação de Bolsonaro nos próximos dias. Ao longo de sua gestão, o ex-titular do Palácio do Planalto se recusou a informar se tomou a vacina contra a Covid-19.

O governo Bolsonaro impôs um sigilo de cem anos sobre o cartão, sob a alegação de que os dados “dizem respeito à intimidade, à vida privada, à honra e à imagem” do ex-presidente.

Ao longo do mandato, Bolsonaro e desestimulou a vacinação contra a Covid-19, a medida mais eficiente para combater a doença e permitir a volta à normalidade. “Eu não vou tomar vacina e ponto final, problema meu”, disse em dezembro de 2020, antes que as primeiras doses fossem aplicadas nos cidadãos brasileiros.

Em outubro de 2021, a CPI da Covid atribuiu nove crimes a Bolsonaro, entre eles prevaricação, infração a medidas sanitárias preventivas e charlatanismo.

O Ministério da Saúde pretende iniciar em 27 de fevereiro uma campanha de vacinação contra a Covid, que usará um imunizante bivalente da Pfizer para garantir maior proteção contra as novas variantes do coronavírus.

Fonte: Agenda do Poder com informações de Malu Gaspar em O Globo

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