Fundador do partido descreveu cenário catastrófico de 2023 e afirmou que sigla foi destruída pela atual gestão: "hoje é vista como linha auxiliar do bolsonarismo"
"O NOVO, fundado 2011, comemoraria hoje 12 anos. Entretanto, o partido que se comprometeu a não utilizar recursos públicos, a seguir princípios, que teve 48 mil filiados, que arrecadava três vezes o que gastava, que elegeu quatro vereadores em 2016 e 21 mandatários em 2018 não existe mais. Ele foi destruído a partir de 2020 pela atual gestão", escreveu o banqueiro.
Amoêdo descreveu o cenário catastrófico vivido pela sigla em 2023, chamando-a de 'linha auxiliar do bolsonarismo': "os dirigentes entregam resultados pífios, mas prometem, contra todas as evidências e para se manterem no poder, que no próximo pleito será diferente. Enquanto isso o número de filiados despenca, a arrecadação não é suficiente para pagar as contas da instituição, a imagem do partido sofre e a legenda é vista como linha auxiliar do bolsonarismo".
"Sem identidade, sem relevância e com poucos filiados, resta trazer políticos insatisfeitos com seus partidos e usar dinheiro público, obtido em gestões anteriores. O ex-Novo faz assim, de forma oportunista e dissimulada, o velho roteiro que o NOVO de 2011 nasceu para combater", concluiu o fundador do partido.
Fonte: Brasil 247
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