Interventor na Segurança Pública do DF diz que está apurando denúncias e que “dia 8 não acabou"
247 - Os criminosos responsáveis pelos ataques à democracia de 8 de janeiro em Brasília usavam rádios e agiam com sincronia, segundo o interventor na Segurança Pública do DF, Ricardo Cappelli. Em publicação nas redes sociais nesta quinta-feira (19/1), ele disse que apura novas informações sobre o dia.
Vídeos analisados pelo interventor apontam o momento em que a barreira de segurança mais próxima ao Congresso Nacional é rompida, informa o Metrópoles.
“Imagens mostram o momento em que homens se aproximam da primeira fila de gradis e, ao invés de empurrar, puxam, de forma sincronizada, derrubando a contenção”, escreveu Cappelli.
Esses vídeos seriam provas de que as ações de 8 de janeiro foram coordenadas por lideranças que se organizaram na tentativa de um golpe de Estado.
“Segundo policiais, ‘manifestantes’ usavam rádios para se comunicar. Estamos apurando tudo. O dia 8 ainda não acabou”, sintetizou o interventor. 44 policiais militares ficaram feridos por agressões de apoiadores de Jair Bolsonaro (PL).
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