"Segundo o vice Geraldo Alckmin, 'é na adversidade que a democracia cresce mais'. Lula também", destaca a jornalista
247 - "Daqui a pouco, o presidente Lula vai se sentir tentado a acender velas para o antecessor Jair Bolsonaro e os bolsonaristas mais golpistas. Quanto mais eles radicalizam, mais ele une o País em torno dele e da democracia e, desde domingo, reúne um impressionante leque de apoios, internos e internacionais. Faz do limão uma limonada. E que limonada!", diz a jornalista Eliane Cantanhêde em artigo publicado no Estado de S. Paulo nesta terça-feira (10).
Os atos terroristas de domingo (8) em Brasília promoveram um "imenso movimento de união nacional", afirma, destacando que "entidades patronais e de trabalhadores, sociais e do agronegócio, de todas as tendências e regiões, se uniram num grito uníssono, de solidariedade e defesa da democracia".
Depois do que se viu na capital federal, Lula conseguiu reunir em torno de si e da democracia os 27 governadores, os presidentes do Legislativo e do Judiciário e as Forças Armadas, diz a jornalista. "Quem se deu bem? Lula, um homem de sorte até no azar. Segundo o vice Geraldo Alckmin, 'é na adversidade que a democracia cresce mais'. Lula também".
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