"O que for crime será investigado, seja de quem for", disse o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Passos
Ainda segundo ele, “se houve falha, se houve omissão, se houve algum problema, nos vamos avaliar a partir de agora". Passos ressaltou, ainda, que está tomando ciência das investigações em andamento e se há necessidade da abertura de apurações. "Vamos analisar se há investigações a serem abertas, e as que já estão em andamento", afirmou.
Nesta quarta-feira (4), o Grupo Prerrogativas, formado por juristas e advogados, definiu que irá aderir ao movimento "sem anistia", visando a responsabilização de Jair Bolsonaro (PL) por eventuais crimes cometidos no exercício da Presidência, entre 2019 e 2022, com destaque para o período da pandemia de Covid-19.
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