domingo, 13 de fevereiro de 2022

Pepe Escobar: Estados Unidos ainda farão de tudo para não perder a colônia brasileira

 Correspondente afirma que dificilmente a Casa Branca irá assimilar a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva

Pepe Escobar, Lula e Biden (Foto: Felipe L. Gonçalves / Brasil247 | Stuckert | Reuters)

247 – O correspondente internacional Pepe Escobar, colunista do Asia Times e de diversos sites independentes, é cético em relação a um eventual apoio da Casa Branca à candidatura presidencial do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que lidera todas as pesquisas no Brasil e tem chances reais de vencer em primeiro turno. "Fragilizados, os Estados Unidos não vão aceitar perder a colônia brasileira", diz ele. "Os americanos não têm mais territórios livres para pilhar", acrescenta.

Escobar afirma ainda que a eleição brasileira será ainda mais monitorada depois que a Argentina passou a integrar o projeto das Rotas da Seda, liderado pela China, e pediu para passar a integrar os BRICs. "A China ganhou um aliado extremamente importante na América Latina, que é a Argentina", afirma. 

A despeito disso, ele afirma que muitos líderes internacionais tentarão apadrinhar a volta de Lula ao poder, caso ele vença as eleições presidenciais de 2022, em razão do caráter épico e heróico de seu retorno. 

Enem 2021: UNE aponta erros em notas e cobra apuração do Inep

 Segundo a entidade, diversos estudantes relataram erros em suas notas, o que pode impedi-los de realizar o sonho de ingressar em uma universidade

Redação do Enem 2017 foi sobre formação educacional de surdos no Brasil (Foto: Wilson Dias/ABr)

247 - Na última quinta-feira (10), um dia depois do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) publicar o resultado das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2021, a União Nacional dos Estudantes (UNE), por meio de uma postagem no Twitter, pediu para o instituto revisar as notas.

Segundo a UNE, diversos estudantes relataram erros em suas notas, o que pode impedi-los de ter direitos a uma série de programas já que o Enem é a principal porta de entrada para o ensino superior.

Dependendo das notas do Enem o estudante pode conseguir cursar as principais universidades públicas do país, além de ter acesso ao Programa Universidade para Todos (ProUni), criado em 2004, durante o primeiro mandato do presidente Lula (PT); ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu), criado em 2010 durante o governo da presidenta Dilma Rousseff (PT), informa o site da CUT.

Os estudantes podem ainda pleitear financiamento estudantil em programas como o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

Estudo da FGV demonstra que Bolsonaro mantém ataque à democracia nas redes sociais

 Segundo pesquisa da FGV, perfis ligados a Jair Bolsonaro não abandonam as fake news sobre as eleições

Jair Bolsonaro (Foto: Marcos Corrêa/PR)

247 - Nos últimos 15 meses, os bolsonaristas inundaram as redes sociais com centenas de milhares de postagens atacando a democracia. Na noite de quinta-feira (10), Jair Bolsonaro voltou a atacar a democracia do país com suas mentiras. Durante uma live na internet, afirmou que as pesquisas (aquelas que mostram Lula na frente e sua popularidade despencando) não são confiáveis e disse que especialistas do Exército teriam levantado “dezenas de vulnerabilidades” no sistema eleitoral brasileiro.

Acabou desmentido, horas depois, pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que explicou em nota: um representante das Forças Armadas na Comissão de Transparência Eleitoral apenas enviou perguntas à Corte, que estão sendo respondidas, o que é muito diferente de identificar vulnerabilidades. Para Bolsonaro, no entanto, pouco importa a verdade. Sua estratégia, já ficou claro, é, no pior estilo Donald Trump, espalhar fake news para que seus seguidores não aceitem sua derrota nas urnas. 

Um estudo da Diretoria de Análise de Políticas Públicas da Fundação Getúlio Vargas (DAPP-FGV)divulgado pelo site do PT analisou a estratégia de desinformação eleitoral no Brasil. Os autores descobriram que, nos últimos 15 meses, foram feitas 394.370 postagens no Facebook sobre alegadas fraudes eleitorais, o que gerou mais de 111 milhões de interações. Essas postagens partiram de perfis ligados a Bolsonaro e seu Gabinete do Ódio. 

Integrantes do Judiciário levam a sério ofensiva de Bolsonaro contra a urna eletrônica

 O ocupante do Palácio do Planalto não desiste de criar pretextos para desrespeitar resultado desfavorável

(Foto: Agência Brasil)


247 - Jair Bolsonaro mencionou em sua live na quinta-feira (9) "vulnerabilidades" da urna eletrônica, ao cobrar que o TSE responda a questionamentos feitos pelo Exército.

A declaração do ocupante do Palácio do Planalto foi vista dentro do Poder Judiciário como sinal de que ele já está com tudo pronto para retomar os ataques ao sistema de votação na campanha, sem se preocupar com as informações técnicas que chegarem.

As perguntas foram enviadas ao TSE pelo general Heber Portella, que faz parte da comissão criada pela corte sobre transparência na eleição. As respostas devem ficar prontas nos próximos dias, informa o Painel da Folha de S.Paulo.

Bolsonaro e militares antidemocráticos estão em busca de pretextos para desrespeitar os resultados da eleição presidencial em caso de derrota.

Putin diz a Biden que enviará novo documento sobre exigências de garantias de segurança para a Rússia

 "Em breve informaremos nossos parceiros e o público sobre nossa reação", disse a assessoria do Kremlin

Joe Biden e Vladimir Putin (Foto: Reuters)


TASS e Sputnik - O assessor do Kremlin Yury Ushakov disse que Moscou considerará as opiniões expostas por Biden no telefonema com o líder russo, Vladimir Putin, ao elaborar a resposta aos EUA e à Otan às propostas de Putin sobre garantias de segurança.

"Os dois presidentes concordaram que Moscou estudará cuidadosamente as opiniões expressas por Biden e, se possível, as levará em consideração ao trabalhar em uma reação aos documentos sobre as posições dos EUA e da Otan", destacou. A resposta russa será dada em futuro próximo, conforme Yury Ushakov. "Em breve informaremos nossos parceiros e o público sobre nossa reação", disse.

Segundo ele, Putin mencionou a história das relações entre os EUA, a Otan e a Rússia, apontando que "durante a Guerra Fria, a União Soviética e os EUA eram claramente adversários, mas na década de 1990, por exemplo, parecíamos amigos, embora, mesmo assim, a política que os EUA e a Otan seguiram em relação à Rússia estivesse longe de ser construtiva".

O assessor do Kremlin observou que "foi quando começaram os passos práticos para expandir o escopo de atividade da Otan, foi quando novos países foram admitidos e a aliança chegou perto das fronteiras da Rússia". "Mais tarde, na década de 2000, a situação de segurança na região euro-atlântica se deteriorou drasticamente e era sobre a segurança do nosso país", enfatizou Ushakov.

O presidente dos EUA, Joe Biden, destacou na conversa com Putin que Moscou e Washington continuam opostos, mas precisam fazer o possível para manter a estabilidade e a segurança globais, disse Ushakov. "Ele (Biden) disse que nossas duas grandes potências ainda são rivais agora, mas devem fazer o possível para manter a estabilidade e garantir a segurança em todo o mundo", disse Ushakov.

Ushakov explicou que, durante a conversa, o presidente norte-americano ainda se referiu à experiência de seus antecessores, opinando que fizeram tudo ao seu alcance durante a Guerra Fria para evitar o desastre.

Segundo o funcionário do Kremlin, Biden também enfatizou que era necessário fazer todo o possível para evitar o pior cenário na atual crise em torno da Ucrânia.

O Ocidente e Kiev recentemente divulgaram alegações sobre a potencial “invasão” russa da Ucrânia. O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, classificou essas alegações como "vazias e infundadas", servindo como uma manobra para aumentar as tensões, apontando que a Rússia não representava nenhuma ameaça a ninguém. No entanto, Peskov não descartou a possibilidade de provocações destinadas a justificar tais alegações e alertou que as tentativas de usar a força militar para resolver a crise no sudeste da Ucrânia teriam sérias consequências.

Os presidentes russo e norte-americano, Vladimir Putin e Joe Biden, decidiram que Moscou e Washington manterão contatos em diferentes níveis, disse Ushakov.

"Os presidentes concordaram em mais contatos em diferentes níveis sobre todas as questões discutidas pelo telefone hoje", disse Ushakov.

Por sua vez, o comunicado da Casa Branca destaca que Joe Biden reiterou após a conversa telefônica com Vladimir Putin que a Rússia sofreria consequências de Washington e aliados se escalar a situação em torno da Ucrânia.

Vladimir Putin e Joe Biden, presidentes russo e norte-americano, respectivamente, discutiram "a escalada da concentração militar da Rússia" perto da fronteira da Ucrânia em uma conversa telefônica no sábado (12), disse a Casa Branca.

"O presidente Biden deu a entender claramente ao presidente Putin que, embora os Estados Unidos sigam preparados para se engajarem em diplomacia, em coordenação completa com nossos aliados e parceiros, estamos igualmente preparados para outros cenários", comunicou a Casa Branca. Biden também observou que uma "invasão russa da Ucrânia levará a sofrimento humano generalizado e enfraquecerá a posição da Rússia".

"[...] A chamada entre os dois presidentes foi profissional e substantiva. Ela durou ligeiramente mais de uma hora. Não houve nenhuma mudança fundamental na dinâmica que tem vindo a ocorrer há várias semanas, mas acreditamos que colocamos ideias na mesa", segundo a assessoria da Casa Branca. 

O governo dos EUA revelou igualmente que Putin e Biden, e suas respectivas equipes, seguirão contatando o outro lado sobre a situação em torno da Ucrânia nos próximos dias. No entanto, o representante dos EUA não excluiu que a Rússia decida atacar a Ucrânia nessa situação, e que Washington continua não vendo sinais de desescalada das tensões.

Ao mesmo tempo, ele referiu que os EUA seguem sem entender se a Rússia prefere a via diplomática ou guerra contra a Ucrânia.

A consequência das tensões é a retirada do pessoal diplomático dos EUA da Ucrânia, indicou o funcionário sênior dos EUA.

"Continuamos diminuindo o nível da nossa presença diplomática em Kiev, e o nosso presidente deixou muito claro ao presidente Putin que estamos preocupados com a segurança e o bem-estar dos americanos que permanecem na Ucrânia", relatou sobre o telefonema entre Biden e Putin, e explicou que a posição dos EUA é que não vale a pena realizar negociações publicamente porque "não consideramos tal política a melhor forma de conseguir reduzir as tensões da crise".

"Vou votar no Lula, com certeza", diz Martinho da Vila

 Aniversariante neste sábado, 12 de fevereiro, o sambista completou 84 anos dizendo que, se Lula pedir, ele fará campanha

Martinho da Vila

247 - "Vou votar no Lula, com certeza", disse Martinho da Vila em entrevista ao O Globo deste domingo (13). E acrescentou que se Lula pedir, fará campanha. "Para os amigos eu faço tudo. Para os inimigos, nada", ressaltou, ao dizer que Lula é seu amigo.

Martinho é um dos mais consagrados sambistas do Brasil, internacionalmente reconhecido e ganhador de inúmeros prêmios e condecorações. 

Barroso aponta crimes de Bolsonaro, que as "instituições que funcionam" não conseguem punir

 Ministro do Supremo Tribunal Federal e presidente do Tribunal Superior Eleitoral afirma que Jair Bolsonaro colabora diretamente com as milícias digitais

Roberto Barroso e Bolsonaro (Foto: Nelson Jr./SCO/STF | Marcos Corrêa/PR)


247 – O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal e do Tribunal Superior Eleitoral, concedeu entrevista à jornalista Mariana Muniz, do Globo, em que apontou os crimes de Jair Bolsonaro, que permanecem impunes. "O presidente tinha dado a palavra de que esse assunto estava encerrado. Chegou a elogiar o sistema de votação eletrônico brasileiro. O filme é repetido, com um mau roteiro. Não há nenhuma razão para assistir à reprise. Antes, o presidente dizia que tinha provas de fraude. Intimado a apresentá-las, (ficou claro que) não havia coisa alguma. Essa é uma retórica repetida. É apenas um discurso vazio", afirmou Barroso, sobre o novo ataque de Bolsonaro às urnas eletrônicas.

Barroso também mencionou o vazamento de um inquérito sigiloso da Polícia Federal sobre as urnas eletrônicas por aliados do próprio Bolsonaro. "Eu me referi ao relatório da delegada que conduz o inquérito e que tem uma opinião que merece ser respeitada. A delegada tem estabilidade. E isso dá o tom do que de fato aconteceu. Ainda na gestão anterior do TSE, houve uma tentativa de invasão (do sistema). Foi instaurado um procedimento sigiloso no TSE, um inquérito sigiloso na Polícia Federal no qual foram requeridas informações sensíveis sobre a arquitetura interna do TSE e esse material foi colocado na rede social do presidente. O presidente facilitou a vida das milícias digitais", afirmou.

Barroso também comentou o eventual banimento do Telegram e falou sobre liberdade de expressão. "Liberdade de expressão não é liberdade para vender arma. Não é liberdade para propagar terrorismo, para apologia ao nazismo. Não é ser um espaço para que marginais ataquem a democracia. Portanto, ninguém quer censurar plataforma alguma, mas há manifestações que não são legítimas. É justamente para preservar a democracia que não queremos que estejam aqui livremente plataformas que querem destruir a democracia e a liberdade de expressão", afirmou.

Tradição de domingo: editorialista do Estadão sai da casinha para nova agressão contra o ex-presidente Lula

 Texto de hoje aponta que jornal quatrocentão está cada vez mais propenso a apoiar novamente o fascismo

Lula (Foto: Ricardo Stuckert)

247 – O editorialista do jornal Estado de S. Paulo voltou a agredir o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, sinalizando que a publicação está cada vez mais propensa a apoiar o fascismo, assim como fez em 2018, quando classificou como "escolha muito difícil" a opção entre o professor universitário Fernando Haddad e o neofascista Jair Bolsonaro.

"Por se colocar à esquerda no espectro político-ideológico, Luiz Inácio Lula da Silva não raro é visto por seus simpatizantes como um defensor do Estado. No discurso lulopetista, a direita é incapaz de aceitar o Estado como motor do desenvolvimento e da transformação social", escreve o editorialista neste domingo. "O PT não almeja um Estado forte, eficiente e bem administrado, capaz de cumprir suas tarefas – servir à população, em último termo – com excelência, impessoalidade e economicidade", prossegue o editorialista.

"O resultado é um Estado inchado e anêmico, incapaz de cumprir suas funções. Assim, com as atuais circunstâncias a exigir, nos próximos anos, verdadeira tarefa de reconstrução do Estado, revigorando-o em suas tarefas essenciais, tem-se mais uma evidência de que Lula não é solução, e sim parte relevante do problema", finaliza.

Brasil registra 892 mortes por covid-19 nas últimas 24 horas

 

O Brasil registrou 892 novas mortes pela covid-19 neste sábado, 12. A média semanal de vítimas, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, ficou em 894, a pior marca desde o dia 12 de agosto. A média móvel de óbitos continua a subir e chega a um patamar superior a 800 - em janeiro, essa marca estava abaixo de 100.

Neste sábado, o número de novas infecções notificadas foi de 132.935, a média móvel de casos é de 136.138, Essa média tem caído desde o último dia 3, quando chegou a 188.116, o que indica uma queda de novas infecções.

No total, o Brasil tem 638.124 mortos e 27.424.975 casos da doença. Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo os números do governo, 23.568.213 pessoas estão recuperadas.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Neste sábado, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 166.009 novos casos e mais 1.135 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 27.285.509 pessoas infectadas e 637.152 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

Fonte: Bem Paraná com informações do Estadão

COVID-19: Arapongas registra 721 novos casos e nenhum óbito nos últimos três dias

 


Prefeitura de Arapongas, através da Secretaria Municipal de Saúde, informou, neste sábado (12/02), os registros de COVID-19 referentes aos dias 10, 11 e 12 de fevereiro.
 
O boletim anterior, divulgado em 09/01/2022, informou os registros referentes aos dias 06, 07, 08 e 09 de fevereiro com 1.025 casos registrados.

No atual boletim, foram registrados 721 novos casos, 979 registros de curados de COVID-19 e nenhum óbito registrado no município.
 
Neste momento, o município totaliza 31.371 casos, dos quais 600, infelizmente, vieram a óbito, 2.337 ainda estão com a doença e 28.434 já estão curados (90,6%). Ao todo, já foram realizados 101.328 testes.
 
Entre os resultados dos testes públicos e privados divulgados entre os dias 10, 11 e 12 de fevereiro, realizados no município, foram contabilizados 589 resultados negativos, e 15 ainda aguardam resultados.
Os resultados deste boletim, são, em sua maioria provenientes de exames realizados a partir de 03/02/2022, e estão abaixo listados:
 
Dia 10/02/2022, registrados 298 casos positivos.
Dia 11/02/2022, registrados 278 casos positivos.
Dia 12/02/2022, registrados 146 casos positivos.
 
Entre os casos registrados, 422 são do sexo feminino, com as respectivas idades: 
0 a 11 anos: 22
12 a 17 anos: 15
18 a 29 anos: 96    
30 a 39 anos: 86
40 a 49 anos: 78
50 a 59 anos: 66
60 a 69 anos: 32
70 ou mais: 27
 
Do sexo masculino, foram registrados 299 casos, com as respectivas idades:
0 a 11 anos: 32
12 a 17 anos: 13
18 a 29 anos: 51
30 a 39 anos: 63
40 a 49 anos: 56
50 a 59 anos: 35
60 a 69 anos: 33
70 ou mais: 16
 
Referente aos pacientes residentes em Arapongas com COVID-19, o município possui 10 pacientes internados em leito de UTI e 07 pacientes internados em leito de enfermaria.
 
A Secretaria de Saúde de Arapongas reforça a importância de a população seguir as orientações de especialistas, mantendo os cuidados de higiene, usando máscaras e evitando aglomerações, inclusive em festas e confraternizações familiares.