O centroavante prometeu que dedicaria a Jair Bolsonaro o primeiro gol do jogador na Copa do Catar
247 - O centroavante Neymar, 30 anos, não cumpriu a promessa que fez a Jair Bolsonaro (PL) na campanha eleitoral no Brasil, ao afirmar que dedicaria ao ocupante do Planalto o primeiro gol do jogador na Copa do Mundo, realizada no Catar, no Oriente Médio, região com partes da Ásia e da África.
Ao marcar o segundo gol da seleção brasileira na partida contra a Coreia do Sul, nesta segunda-feira (5), pelas oitavas de final do Mundial, o camisa 10 comemorou com os companheiros e foi às arquibancadas abraçar o lateral-esquerdo Alex Telles, que sofreu uma lesão no joelho direito e está fora do torneio.
Na campanha presidencial, Neymar prometeu formar com os dedos o número 22, número de Bolsonaro. "A Copa está próxima. Seria tudo maravilhoso, Bolsonaro reeleito, Brasil campeão e todo mundo feliz", disse Ney no dia 22 de outubro ao acompanhar de Paris uma live do então candidato à reeleição.
O jogador prometeu homenagem a Bolsonaro, mas, se fizer o gesto, poderá ser punido pela Fifa.
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