As fraudes ocorreram em licitações da Codevasf, vinculada ao Ministério do Desenvolvimento Regional. A construtora Engefort foi a principal beneficiada pelo esquema
A investigação "constatou que um grupo de empresas agiu em conluio em licitações tanto na sede da Codevasf, em Brasília, como nas suas superintendências regionais, 'representando um risco à própria gestão' da empresa pública".
A construtora Engefort, de acordo com o levantamento do TCU, foi a principal beneficiada pelo esquema. Ela venceu editais - com indícios de fraude - que somam R$ 892,8 milhões.
"Mesmo admitindo a gravidade da situação, o ministro do TCU relator do caso, Jorge Oliveira, contrariou o parecer da área técnica do tribunal e não suspendeu o início de novas obras ligadas às licitações sob suspeita. Oliveira chegou ao TCU por indicação de Bolsonaro, de quem é amigo", destaca ainda a reportagem.
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