Petrobras vem cedendo à pressão do governo para segurar seus preços ao menos até a votação do próximo dia 30, parte do pacote de “bondades” de Bolsonaro para comprar a reeleição
“A sequência de altas interrompe um ciclo de queda que durou 15 semanas consecutivas, iniciado com cortes nos impostos federais e estaduais aprovados pelo Congresso no fim de junho e impulsionado por reduções de preços nas refinarias.A alta ocorre às vésperas do segundo turno das eleições e reflete aumentos na Refinaria de Mataripe, o maior produtor privado de combustíveis do país, e na cotação do etanol anidro, que representa 27% da mistura vendida nos postos”, acrescenta.
Apesar das elevadas defasagens em relação às cotações internacionais, a Petrobras vem cedendo à pressão do governo para segurar seus preços ao menos até a votação do próximo dia 30, parte do pacote de “bondades” de Bolsonaro para comprar a reeleição.
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