Tiros que interromperam a campanha de Tarcísio ocorreram "no interior da favela, sem que houvesse disparos na direção do local onde estava o candidato"
247 - A Polícia Militar de São Paulo negou que o candidato ao governo do estado Tarcísio de Freitas (Republicanos) tenha sido alvo de um atentado nesta segunda-feira (17) durante um evento de campanha em Paraisópolis, favela da Zona Sul da capital paulista.
Fontes ligadas à polícia disseram ao UOL que os tiros que interromperam o evento do qual Tarcísio participava ocorreram "no interior da favela, sem que houvesse disparos na direção do local onde estava o candidato". A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo ainda não se posicionou.
Pelas redes, bolsonaristas dizem que Tarcísio foi atacado durante um ato de campanha. O próprio candidato alimentou a versão em postagem no Twitter logo após o ocorrido. "Durante visita ao 1º Polo Universitário de Paraisópolis, fomos atacados por criminosos".
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