segunda-feira, 12 de setembro de 2022

Lula está a 1 ponto de vencer no primeiro turno, mostra agregador de pesquisas do Estadão

 A ferramenta aponta ainda para uma vitória de Lula com 14 pontos de vantagem em caso de segundo turno contra Bolsonaro


247 - O ex-presidente Lula (PT) está a um ponto de vencer a disputa presidencial já no primeiro turno. É o que mostra o agregador de pesquisas do Estado de S. Paulo, já atualizado nesta segunda-feira (12) com os números divulgados pela pesquisa FSB/BTG (BR-06321/2022).

O agregador compila dados desde meados de março de 2022 e projeta Lula com 49% dos votos válidos no primeiro turno. Para vencer já na primeira etapa, o candidato precisa somar 50% dos votos válidos mais um.

Jair Bolsonaro (PL) aparece no agregador com 37% dos votos válidos.

  • Lula - 49%
  • Bolsonaro - 37%
  • Ciro Gomes (PDT) - 7%
  • Simone Tebet (MDB) - 5%
  • Outros - 1%
Considerando somente as pesquisas presenciais, os números permanecem os mesmos. Já os levantamentos telefônicos mostram Lula  com 43% e Bolsonaro com 39%.


Segundo turno

Na projeção de segundo turno entre Lula e Bolsonaro, o agregador aponta para uma vitória do petista por 57% contra 43%, considerando
apenas os votos válidos. Os números permanecem iguais se analisadas as pesquisas presenciais e os levantamentos telefônicos separadamente.

  • Lula - 57%
  • Bolsonaro - 43%
agregador de pesquisas eleitorais do Estadão usa dados dos levantamentos de 14 empresas, considerando suas peculiaridades metodológicas, para calcular a Média Estadão Dados - o cenário mais provável da disputa a cada dia, de acordo com nosso modelo.

Como funciona

De acordo com o jornal, o agregador de pesquisas não soma simplesmente os resultados e os divide pelo número de pesquisas. "O agregador controla diversos parâmetros e dá pesos diferentes aos levantamentos
para impedir que números destoantes ou desatualizados puxem um dos concorrentes para cima ou para baixo".

"Nosso modelo considera que, na média, as pesquisas presenciais são mais precisas ao atribuir a taxa de intenção de votos de cada candidato. Por outro lado, as pesquisas telefônicas são feitas com maior frequência e podem captar melhor eventuais mudanças de tendência", explica ainda o periódico.




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