Há 12 meses, o cruzamento da rua Desembargador Clotário Portugal com Rua São Paulo, recebia um novo sistema de drenagem. O local, que fica na região da Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24 horas) e do Serviço Social do Comércio (Sesc Apucarana), e por décadas ficou conhecido negativamente pelos alagamentos em dias de forte chuva, hoje é referenciado pela atual gestão municipal como exemplo da engenharia aplicada. “Nos últimos doze meses, o município registrou vários eventos climáticos com forte precipitação pluviométrica e não houve mais ocorrências de alagamento no local, o que comprova a eficiência do projeto e a eficácia prática da obra”, destacou o prefeito Júnior da Femac, que é engenheiro civil.
De acordo com ele, o investimento simboliza ainda respeito ao contribuinte. “A cidade é a casa de todos nós e por isso trabalhamos com planejamento para promover não só o desenvolvimento, mas soluções para os mais diversos setores. A possibilidade de alagamentos na região da UPA era algo que nos afligia a cada chuva, por isso não medimos esforços para viabilizar a solução, que também era um compromisso com a população. Os alagamentos, que eram recorrentes, estampando capas de jornal, reportagens na televisão e sendo alvo de reclamações por parte da população e comerciantes, agora são páginas viradas na história”, celebra o prefeito Júnior da Femac.
A obra, que absorveu R$ 763 mil em recursos municipais e foi executada pela Construtora Felicita, vencedora da licitação, envolveu reconstrução de todo o sistema de drenagem, com implantação de tubos de um metro de diâmetro, novas bocas de lobo e caixas de passagem. “A colocação de tubos de concreto armado de um metro de diâmetro abrangeu em trecho de cerca de 600 metros de extensão, tendo início no ponto crítico (região da UPA/Sesc), passando pelas ruas Sante Formigoni, Dr. Miyoje Kogure, Andorinhas, Brasília, Suzana Pacheco, onde encontra o início do Córrego Pirapó, no final da Vila Social”, lembra a engenheira civil Ângela Stoian Penharbel, secretária Municipal de Obras. Ele lembra que os alagamentos aconteciam por fatores diversos. “A drenagem antiga e inadequada para o local, além da condição do subsolo rochoso, eram fatores que contribuíam para a lenta vazão da água no local, o que foi solucionado pela execução deste projeto”, acentua a engenheira do município.
Além de nova drenagem, a prefeitura viabilizou no mesmo período recapeamento asfáltico de um trecho de cerca de 500 metros lineares na Rua Desembargador Clotário Portugal, entre os cruzamentos da Avenida Minas Gerais e Coronel Luiz José dos Santos, na área central.
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