O Ministério Público Eleitoral acusa o chefe do Executivo de promover propaganda eleitoral antecipada durante a reunião golpista com embaixadores internacionais ocorrida em julho
O prazo do TSE somente passa a valer a partir do momento do envio da notificação oficial. O MP havia entrado com pedido na Justiça Eleitoral na quarta-feira (10) para que Bolsonaro fosse multado.
Ainda em julho, após a reunião em que o chefe do Executivo difundiu a embaixadores de outros países uma narrativa mentirosa de que o sistema eleitoral brasileiro é fraudulento, partidos como PT, Rede, PDT e PCdoB entraram com ações no TSE para que Bolsonaro fosse cobrado pelo teor golpista do evento.
O PL, partido do atual ocupante do Palácio do Planalto, então, negou que tenha havido propaganda eleitoral antecipada na ocasião: "Cuidou-se de ato de governo, em agenda oficial do Presidente da República, sem qualquer participação do PL, não havendo qualquer sentido na tentativa de responsabilização da agremiação a que filiado o Sr. Jair Bolsonaro, como se estivesse diante de ato de campanha.”
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