PF havia pedido prisão preventiva, mas vice-PGR alegou que "medidas cautelares diversas são suficientes para impedir a reiteração delitiva e assegurar a eficácia da investigação"
A Polícia Federal havia pedido a prisão preventiva de Ivan sem prazo para acabar, mas, de acordo com a vice-procuradora geral da República, "não obstante a gravidade das condutas perpetradas" pelo meliante, "medidas cautelares diversas da prisão preventiva são suficientes para impedir a reiteração delitiva e assegurar a eficácia da investigação."
Além da prisão domiciliar, Lindôra defende o bloqueio de canais digitais e grupos no Instagram e Whatsapp que Ivan administrava; bloqueio do acesso a redes sociais e "quaisquer canais digitais"; proibição de concessão de entrevistas, de criação de listas de transmissão por aplicativos e de ameaçar ministros do STF e políticos, "por qualquer meio, especialmente via rede social, plataforma ou aplicativo."
Nenhum comentário:
Postar um comentário