O partido que abriga Jair Bolsonaro informou que formalizará a indicação de representantes próprios para fiscalizar o pleito
247 - Em mais um fracasso das tentativas de descredibilizar o processo eleitoral, o PL, partido que abriga Jair Bolsonaro, pediu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), nesta quarta-feira, 20, o descredenciamento do Instituto Voto Legal para auditar as eleições deste ano, em meio à investida do chefe de governo contra as urnas eletrônicas.
A sigla informou que formalizará a indicação de representantes próprios para fiscalizar o pleito.
O pedido foi aceito pelo presidente do TSE, ministro Edson Fachin. "A aludida legenda, por meio de seu presidente [Valdemar Costa Neto], pleiteia a desistência do credenciamento, asseverando que o pedido de desistência decorre da intimação no processo administrativo para participar como entidade fiscalizadora das etapas de fiscalização e auditoria do processo eleitoral", diz ele.
A empresa, contratada pelo PL por 1,3 milhão de reais, precisaria atender a vários requisitos para se credenciar no TSE, como ter mais de dez anos de experiência na área, o que não é o caso.
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