segunda-feira, 18 de julho de 2022

Internautas questionam relação de morte de vigilante com crime contra Marcelo Arruda

 "A polícia trabalha com a hipótese de suicídio. Talvez tenha sido suicidado também", escreveu o deputado federal Orlando Silva, no Twitter

Marcelo Arruda e Jorge Guaranho (Foto: Reprodução)

247 - Diversas personalidades foram às redes sociais nesta segunda-feira, 18, questionar a versão oferecida pela Polícia Civil do Paraná sobre a morte do vigilante Claudinei Coco Esquarcini. Ele era um dos diretores da Associação Recreativa Esportiva Segurança Física de Itaipu (Aresf), em Foz do Iguaçu (PR), onde o policial penal bolsonarista Jorge Guaranho assassinou o guarda municipal e tesoureiro do PT Marcelo Arruda no último dia 9.


Claudinei seria o responsável pelo fornecimento de senhas das câmeras de segurança na Aresf. Segundo a polícia, ele se suicidou, mas diversas personalidades duvidam disso. 

No Twitter, o deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP) escreveu: "Talvez tenha sido suicidado também. A história só piora!". 

"A pergunta é: suicidou-se ou o suicidaram?", questionou a empresária Roberta Luchsinger, pré-candidata a deputada federal pelo PSB/SP.

O comunicador Thiago dos Reis, do site Plantão Brasil, também questionou: "Suicídio ou queima de arquivo?". 

Já o jornalista Cleber Lourenço pediu cautela. "É claro que a conclusão desleixada da polícia que ignorou a motivação política do crime contribui para que as pessoas desconfiem dessa morte trágica. Aí para quem adora uma conspiração, é um-dois para disparar suposições infundadas por aí", escreveu ele.

Veja as reações:

 

 

 


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