Empresário se tornou bilionário na era Lula, mas hoje ataca o ex-presidente
“Podemos muito adjetivar o que o governo Bolsonaro tenta fazer: destruir as instituições, a democracia, os regulamentos mínimos da lei eleitoral, uma atitude muito tosca do que o Brasil precisa. Então, não precisa falar de programa de governo Bolsonaro porque a gente vive o programa Bolsonaro. A síntese é um show de horror. Em diversos campos. Ele sempre defendeu a ditadura, torturadores, etc. Não tem surpresa em relação à biografia dele. Há surpresa em relação a algumas coisas que ele disse na campanha e não fez. Seria um horror submeter o Brasil a mais quatro anos de bolsonarismo”, disse ele.
Entretanto, Passos também atacou as propostas do ex-presidente Lula. "A maioria delas já foi vista e não deu certo. Novo regime fiscal. Ou seja, tirar o teto de gastos, mas não define qual é o novo regime, se terá outro.
Reformas tributária e administrativa muito superficiais. A agenda de aumento da produtividade da economia não é prioritária. Crítica a preços de combustíveis", aponta, sem reconhecer que o que não deu certo no Brasil foi a agenda implantada por Michel Temer após o golpe de estado de 2016 – e que pode ser mantida por sua candidata Simone Tebet.
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