As sublinhagens BA.4 e BA.5 da Ômicron passaram a representar 44% aas amostras positivas de covid-19 no Brasil, segundo o Instituto Todos pela Saúde (ITpS)
247 - Um relatório do Instituto Todos pela Saúde (ITpS) apontou que, em um mês, as sublinhagens BA.4 e BA.5 da Ômicron passaram a representar 44% das amostras positivas de covid-19 no Brasil. Antes a taxa era de 10,4%.De acordo com estimativas do instituto, deve haver pico de transmissão de BA.4 e BA.5 nesta semana e, ao longo de junho e julho, queda de positividade dos testes. Após chegarem em maio no País, as duas cepas já foram identificadas em 198 municípios de 12 Estados e no Distrito Federal. A informação foi publicada nesta sábado (11) pelo jornal O Estado de S.Paulo.
O avanço de casos e das sublinhagens ocorre em contexto de estagnação das taxas de vacinação e temperaturas frias, quando pessoas ficam em espaços fechados, mais próximas e com circulação de outros vírus.
Segundo o Mapa da Vacinação, publicado pelo portal G1, o País tem 83% (178,5 milhões de pessoas) vacinadas com a primeira dose - os dados foram atualizados até 4 de junho. O Brasil tem 78% (166 milhões) da sociedade vacinada com a segunda dose.
Na plataforma Worldometers, que disponibiliza números globais da pandemia, o País registrou até este sábado (11) a terceira maior quantidade de casos do coronavírus (31,4 milhões), atrás de Índia (43,2 milhões) e dos Estados Unidos (87,2 milhões).
Em número de mortes causadas pela pandemia, o Brasil continua em segundo lugar (668 mil), atrás dos EUA (1 milhão).
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