"Esse documento tem uma síntese do que pensam todos que estão nessa caminhada", disse a presidente nacional do PT no lançamento das diretrizes de governo da chapa Lula-Alckmin
247 - A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), afirmou que as diretrizes do programa de governo da chapa Lula-Alckmin (PT/PSB), lançado nesta terça-feira (21), foram elaboradas por pessoas que têm “responsabilidade, vivência, conhecem o Brasil e, portanto, a gente sabe que tem um outro caminho, e não esse que está sendo apresentado ao povo brasileiro [pelo governo Jair Bolsonaro]".
"Obviamente que a vida do povo é a centralidade. Combater a fome e a miséria é a primeira coisa que temos que fazer. É garantir comida na mesa do povo brasileiro, garantir que o custo de vida não desestruture as famílias e que a gente tenha um país desenvolvido. Aqui tem a saída para o Brasil, não tenho dúvidas”, destacou.
Ainda segundo ela, as diretrizes apresentadas “mostram uma grande unidade programática” construída pelos sete partidos que apoiam a chapa Lula-Alckmin - PT, PSB, PCdoB, PV, Psol, Rede e Solidariedade. “Esse documento tem uma síntese do que pensam todos que estão nessa caminhada. Vamos lançar a plataforma para participação popular. As pessoas vão poder colocar para nós as suas sugestões, o que pensam para o Brasil, o caminho que devemos seguir. Acredito que isso vai gerar um processo de grande mobilização e interação. É assim que a gente constrói um país, ou melhor, reconstrói, porque o Brasil precisa ser reconstruído", afirmou Gleisi.
O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, destacou que a união de diversos partidos progressistas e a construção de um programa conjunto é essencial “em uma luta política do tamanho e da natureza que estamos a enfrentar, que é derrotar firmemente o senhor Jair Bolsonaro nas eleições”.
“Para isso, essa unidade fez com que nós fizéssemos, de forma unânime, um programa que dá esperança e energia a todos que estão engajados nessa luta patriótica", afirmou. "Só há uma saída: vencer e vencer. Não há outro caminho”, disse mais à frente.
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