Delegado Bruno Calandrini afirmou não ter “autonomia investigativa" para conduzir o inquérito que apura corrupção no MEC
Por Mirelle Pinheiro e Carlos Carone, Metrópoles - A Polícia Federal pediu para o delegado Bruno Calandrini explicar a denúncia de possíveis interferências na inquérito que apura esquema de corrupção no Ministério da Educação (MEC). A ação deflagrada na última quarta-feira (22/6), levou o ex-ministro Milton Ribeiro à prisão.
O policial, agora, terá de detalhar qual é a interferência e como ela supostamente ocorreu.
Um procedimento interno foi instaurado pela corporação. Por meio de nota, a PF afirmou que, “considerando boatos de possível interferência na execução da Operação Acesso Pago e objetivando garantir a autonomia e a independência
funcional do Delegado de Polícia Federal, conforme garante a Lei nº 12.830/2013, informamos que foi determinada a instauração de procedimento apuratório para verificar a eventual ocorrência de interferência, buscando o total esclarecimento dos fatos".
Leia a íntegra no Metrópoles.
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