Atualmente, o YouTube remunera os usuários de acordo com o volume de acessos, mas não divulga informações sobre monetização dos vídeos. No entanto, empresas de análise de redes sociais calculam que a remuneração seja de US$ 0,25 a US$ 4 para cada mil visualizações.
Conteúdos explodiram em 2018
Os conteúdos com ataques às urnas explodiram no ano de 2018, que marcou a vitória de Bolsonaro (PL) na eleição – três dos vídeos mais populações foram produzidos naquele ano. Sob o governo atual, a circulação tomou uma dimensão ainda maior, quando em 2020, durante as eleições municipais, o volume chegou a 197.
Em 2021 foram 1.212 vídeos, ano em que surgiu o debate sobre a proposta de implementação do voto impresso no país, que foi derrotada na Câmara. Já neste ano, até a última quinta-feira (28), já havia 128 vídeos publicados na plataforma que endossam a desconfiança no processo eleitoral.
A estratégia principal envolve jogar suspeitas sobre o sistema eleitoral brasileiro, a segurança nas urnas e também a veracidade das pesquisas de intenção de voto, acusadas pelos bolsonaristas de conterem dados fraudados.
Fonte: DCM
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