A prática é um ato corriqueiro de Jair Bolsonaro, que pilota sua moto nas "motociatas" ignorando o uso do equipamento de proteção
247 - Genivaldo de Jesus Santos, morto após ser colocado em uma câmara de gás improvisada após uma abordagem de policiais rodoviários federais em Umbaúba, em Sergipe, na quarta-feira (25), foi parado pelos agentes por dirigir sua moto sem capacete.
No entanto, a prática é um ato corriqueiro praticado por Jair Bolsonaro, que dirige sua moto nas "motociatas" ignorando sempre o uso do ítem.
Bolsonaro nunca foi autuado pelos agentes pela prática.
Saiba mais
A Anistia Internacional Brasil cobra respostas do Ministério da Justiça e Segurança Pública sobre as circunstâncias que envolveram a morte de Genivaldo de Jesus Santos, município de Umbaúba, em Sergipe, na quarta-feira (25), durante uma abordagem de policiais rodoviários federais.
E também exige explicações sobre a participação desta força policial na operação conjunta entre Polícia Federal e o Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, na Vila Cruzeiro, Complexo da Penha, Rio de Janeiro no dia 24 de maio.
A organização exigiu providências, via ofício endereçado ao gabinete do ministro Anderson Gustavo Torres, para que apure as condutas dos agentes que podem vir ser caracterizadas como prática de tortura.
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