Local, que já consumiu R$ 1,7 milhões apenas em salários, nunca foi visitado por Jair Bolsonaro
247 - O Palácio do Planalto determinou sigilo de cinco anos sobre as informações e dados referentes aos servidores públicos lotados no gabinete regional da Presidência no Rio de Janeiro. O local, que já consumiu cerca de R$ 1,7 milhão em salários, foi criado para que Bolsonaro pudesse despachar durante as viagens ao seu reduto eleitoral, porém nunca foi utilizado por ele desde que foi criado, em 2019. De acordo com o jornal O Globo, quatro funcionários são pagos para ficar à disposição do ex-capitão.
“Os nominados no presente pedido de informação constam no banco de dados como servidores da Presidência da República e os ativos do banco de dados dos servidores públicos, terceirizados, prestadores de serviço, estagiários, profissionais de imprensa e colaboradores voluntários, que exercem suas funções no Palácio do Planalto, estão classificados com o grau de sigilo RESERVADO”, disse em nota o Gabinete de Segurança Institucional (GSI), comandado pelo general Augusto Heleno, ao ser questionado sobre o assunto.
Ainda segundo a reportagem, o Ministério da Economia, que é responsável pelo prédio onde está localizado o gabinete no Rio, também informou não possuir registros sobre os servidores que trabalham no gabinete montado na capital fluminense.
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