"Rolezinho em Paris é legal. E abrir processo, procurador?", perguntou um brasileiro nas ruas de Paris ao cobrar o chefe da PGR
Augusto Aras (Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado)
247 - Um brasileiro encontrou o procurador-geral da República, Augusto Aras, em Paris, na França, e fez cobranças ao chefe da PGR para que ele investigue casos como o gabinete paralelo no Ministério da Educação e a compra de 35 mil unidades de viagra para as Forças Armadas.
"Vamos investigar o bolsolão no MEC, procurador? Rolezinho em Paris é legal. E abrir processo, procurador? Vai continuar engavetando? Vamos investigar pastor fazendo reunião, vamos investigar o Bolsonaro gastando milhões em viagra para o Exército. Tudo por uma vaguinha no STF, né?”, questionou o brasileiro.
No caso do Bolsolão do MEC, o agora ex-ministro Milton Ribeiro afirmou que o governo prioriza, na liberação de verba, prefeituras com pedidos negociados por dois pastores (sem cargo na gestão federal).
No dia 30 de março, um levantamento da CNN Brasil apontou que, desde a chegada de Augusto Aras à PGR, o órgão foi contra 74 dos 90 pedidos de investigação envolvendo Jair Bolsonaro e só um foi a favor - a procuradoria se manifestou em 77 solicitações.
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