Os já consolidados programas de Residências Multiprofissional e Médica da Autarquia Municipal de Saúde de Apucarana, que entram no 7º ano, iniciaram hoje novas turmas. Na aula inaugural, realizada online devido à pandemia, o prefeito Junior da Femac deu boas vindas aos 31 novos residentes, sendo 24 deles oriundos de outras cidades do Paraná, e ainda dos estados de São Paulo e Mato Grosso.
“Hoje é o dia de dar boas vindas a cada um de vocês que iniciam um curso de excelência. Esta é uma residência única porque acontece dentro de uma Autarquia Municipal de Saúde, enfrentando as situações reais da saúde pública. Apucarana acredita e investe no SUS. A saúde pública de qualidade é um direito de todos e garantir isso é uma das características de Apucarana”, disse Junior da Femac.
O prefeito lembrou que os programas de residências da AMS começaram em 2016 com o então prefeito Beto Preto e hoje secretário de estado da saúde. “Ele é uma pessoa a ser admirada, pelo amor que tem pela saúde pública e gestão pública”, destacou Junior da Femac.
O secretário municipal da saúde, Emídio Bachiega, ressaltou que “há 7 anos, os programas de residência da Autarquia de Saúde vêm qualificando profissionais para o mercado de trabalho, num aprendizado focado no atendimento a aqueles mais necessitados. Apucarana é uma das poucas cidades que tem residência, oferecendo uma oportunidade para seus profissionais sentirem o verdadeiro espírito do trabalho realizado pelo SUS”, afirmou Bachiega.
O coordenador da Comissão de Residência Médica, Odarlone Orente, informou aos novos residentes que Apucarana tornou-se um polo formador de profissionais na área da saúde, com atuação no Sistema Único de Saúde. “A Autarquia de Saúde e a cidade estão gratas por recebê-los”, manifestou Orente.
A coordenadora da Comissão de Residência Multiprofissional, Angélica Ferreira Domingues, enaltece a entrada do sétimo ano dos programas de residências. “As residências não teriam caminhado sem o apoio dos nossos gestores e também graças aos nossos profissionais, tutores e coordenadores. Quem sai ganhando é a comunidade. São especialistas das mais diversas áreas que atuam na atenção básica de saúde. Estamos felizes com o resultado que a atuação dos residentes tem gerado na melhoria do atendimento na rede pública de saúde do município. Os ganhos são muitos significantes”, avalia Angélica.
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