Para o MPF, "não há dúvida de que Aécio e sua irmã, Andrea Neves, incorreram na prática de corrupção passiva no caso JBS
247 - O Ministério Público Federal (MPF) recorreu da decisão que absolveu o deputado federal Aécio Neves (PSDB) do crime de corrupção passiva ao ser acusado de recebimento R$ 2 milhões em propina de Joesley Batista, da J&F.
Para o MPF, "não há dúvida de que Aécio e sua irmã, Andrea Neves, incorreram na prática de corrupção passiva. Andrea foi quem fez os primeiros contatos com Joesley para pedir o dinheiro. Além deles, a sentença absolveu Frederico Pacheco de Medeiros e Mendherson Souza Lima, que transportaram as malas com a quantia, dividida em parcelas de R$ 500 mil", informa o G1.
De acordo com a denúncia oferecida pelo MPF, Aécio e a irmã solicitaram, entre fevereiro e maio de 2017, R$ 2 milhões a Joesley Batista. Em troca, o político atuaria em favor da JBS no Congresso Nacional.
Aécio Neves foi gravado por Joesley Batista acertando o pagamento. A gravação foi entregue pelo empresário ao MPF no acordo de delação premiada na Operação Lava Jato.
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