Nacionalistas civis e o Batalhão Azov estão mobilizados para combater o exército russo
247 - Enquanto parte do território ucraniano está cercado pelas tropas russas, o exército nacional resiste à invasão de Kiev com equipamento militar de última geração, fornecido pelos Estados Unidos e países da União Europeia e um grupo crescente de civis tem organizado milícias improvisadas na tentativa de proteger pequenas cidades no entorno da capital da Ucrânia.
É um movimento pouco organizado, pouco profissional e fomentado por um sentimento de revolta contra os ataques dos russos. Em cada povoado, homens de todas organizam-se e armam-se como podem para resistir.
Reportagem do Globo aponta que há de tudo. Jovens inexperientes que desfilam entre as pequenas cidades com rifles AK-47 recém-distribuídos pelo governo, em uma ação desesperada para armar a população nos primeiros dias da invasão russa. Veteranos da guerra na região de Donbass, experimentados em combate, e que foram seguidos para uma reserva após anos de militar também se mobilizam.
Eles garantem estar preparados para repelir a invasão russa a qualquer custo. Prometem atos de bravura, ações heroicas e sacrifícios pessoais em prol da libertação do país.
Em meio a essa mobilização civil, há também a ação do Batalhão Azov, milícia nazi-fascista que desempenhou papel decisivo no golpe anti-Rússia de 2014 e na guerra contra as populações russas na região de Donbass.
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