O clã Bolsonaro não abre mão do esquema no Ministério da Educação
247 com Metrópoles - Jair Bolsonaro avisou aos líderes do Centrão na noite desta terça-feira (22) que não abre mão de escolher pessoalmente seu ministro da Educação mesmo em caso de queda de Milton Ribeiro em função do escândalo de corrupção na pasta. O recado ao Centrão foi dado após movimentos de caciques do bloco para tentar derrubar Ribeiro e nomear seu sucessor.
Tanto o Centrão como alas da bancada evangélica que não são favorecidas pelo esquema Ribeiro-Bolsonaro usam o episódio para derrubar o ministro e emplacar nomes mais ligados a eles no comando do MEC.
Um dos nomes defendidos por caciques do Centrão para a vaga é o do atual presidente do FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação), Marcelo Lopes, ligado ao ministro-chefe da Casa Civil e presidente nacional do Progressistas, Ciro Nogueira.
Já entre grupos evangélicos o nome defendido para assumir o Ministério da Educação é o do reitor do ITA (Instituto Tecnológico da Aeronáutica), Anderson Correia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário