Ex-juiz suspeito que destruiu 4,4 milhões de empregos e depois ganhou R$ 3,7 milhões com a destruição de empresas, quer liquidar de vez o futuro do Brasil
247 - O ex-juiz Sergio Moro, condenado pelo STF como parcial, declarou em ato de campanha em São José do Rio Preto (SP) nesta terça-feira (1) que, caso seja eleito, vai privatizar a Petrobras e os bancos públicos. Moro, que à frente da Operação Lava Jato atuou como agente de interesses estrangeiros para destruir a economia nacional, revelou-se por inteiro como entreguista.
De acordo com o ex-juiz, “a Petrobras é uma empresa atrasada, que ainda vive da exploração do petróleo, um combustível que o resto do mundo já não está mais usando. Hoje, estamos discutindo outras formas de energias limpas, mais ambientalmente corretas”, completando que a privatização da empresa que é orgulho dos brasileiros "não pode ser um tabu".
Moro disse também que vai privatizar a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil.
As declarações de Moro foram feitas ao lado do deputado estadual por São Paulo Arthur do Val (Podemos), que é pré-candidato ao governo do estado, segundo a Folha de S.Paulo. Moro cumpre agenda de três dias no interior paulista, e priorizou encontros com empresários e pastores evangélicos, numa tentativa de criar uma base de apoio para suas posições entreguistas e de extrema-direita.
A privatização da estatal do petróleo foi um dos principais motivos do golpe contra a ex-presidenta Dilma Roussef. A privatização dos bancos públicos também faz parte da política econômica do governo Bolsonaro, como o foi com o governo Temer. Em setembro de 2021, o ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu que Petrobras e o Banco do Brasil entrem na fila de privatizações.
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