O nome mais cotado para assumir a pasta é o do almirante Garnier Santos, comandante da Marinha
247 - Diante da possível confirmação do ministro da Defesa, o general Walter Braga Netto, como candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro (PL), o Exército pode abrir mão do comando do ministério e deixar a pasta com a Marinha, informa a Folha de S. Paulo.
Nos bastidores da caserna, relata o jornal, "ganha espaço a avaliação de que seria estratégico abrir mão do posto por oito meses, de abril até o final do mandato, e assim permitir um rodízio entre as Forças Armadas".
Segundo os planos, a reeleição de Bolsonaro permitiria que o comando do ministério voltasse para o Exército.
O nome mais cotado para assumir a Defesa é o do almirante Garnier Santos, comandante da Marinha. Foi ele quem sugeriu o desfile de tanques na Esplanada dos Ministérios no dia em que a Câmara apreciou -e rejeitou - a PEC do Voto Impresso.
Caso a Defesa fique como está, com o Exército, os mais cotados são o ministro da Secretaria Geral da Presidência, Luiz Eduardo Ramos, e o atual comandante, general Paulo Sérgio Oliveira.
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