"O excesso de arrecadação é muito grande e a necessidade do governo é muito grande também", disse ele
247 – Uma das principais medidas adotadas após o golpe de estado de 2016 contra a ex-presidente Dilma Rousseff, que foi a emenda do teto de gasto, que congelou os gastos e investimentos públicos sem resolver a questão fiscal, uma vez que prejudicou o crescimento econômico, poderá ser finalmente revista. A mudança foi defendida pelo deputado Ricardo Barros (PP-PR), líder do governo de Jair Bolsonaro, em entrevista aos jornalistas Raphael Di Cunto e Fernando Exman, do Valor Econômico.
"O excesso de arrecadação é muito grande e a necessidade do governo é muito grande também", disse ele. Segundo o parlamentar, a mudança no teto de gasto hoje seria aceita pelo mercado financeiro, uma das forças que passou a mandar no país logo após o golpe contra Dilma.
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