sexta-feira, 31 de dezembro de 2021

Onda Lula favorece o PT, que hoje tem a preferência de 28% dos brasileiros

 Prejuízos causados pela Lava Jato foram revertidos. Em seguida, aparecem PSDB e MDB, com 2% cada um

Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Ricardo Stuckert)


247 – O Partido dos Trabalhadores reverteu os prejuízos causados pela Lava Jato e hoje é o partido que conta com a preferência de 28% dos brasileiros, segundo aponta pesquisa Datafolha. "Na esteira da aparente 'onda Lula' que se ergue para a eleição do ano que vem, o PT alcançou seu melhor resultado na preferência partidária do brasileiro desde 2013. Segundo recente pesquisa Datafolha, o partido é o preferido de 28% dos entrevistados. Em um muito distante segundo lugar, aparecem empatados PSDB e MDB, ambos com 2% cada um. Empatados tecnicamente com eles, PDT e PSOL têm cada um 1%. Os demais partidos não chegaram a pontuar", aponta reportagem de Marco Rodrigo Almeida, publicada na Folha de S. Paulo, nesta sexta-feira.

A pesquisa foi realizada de 13 e 16 de dezembro com 3.666 pessoas, em 191 cidades. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou menos. "O PT é o partido preferido dos brasileiros desde 1999. O resultado de agora é bem próximo ao melhor desempenho já registrado pela sigla, 31% em abril de 2012, no primeiro mandato de Dilma Rousseff. Vivia-se ainda o rescaldo do crescimento econômico dos governos Lula (2003-2010)", lembra o jornalista.

Nesta semana, houve um fato marcante. O ex-juiz suspeito e parcial Sergio Moro, que destruiu 4,4 milhões de empregos, segundo o Dieese, confessou que a Lava Jato foi uma ação política para combater o Partido dos Trabalhadores.

Michel Gherman associa férias de Bolsonaro a seu nazismo: "ele prefere os catarinas"

 O objetivo é transmitir a ideia de que os baianos devem morrer na lama, diz o pesquisador

Michel Gherman e Jair Bolsonaro (Foto: Reprodução | Isac Nóbrega/PR)

247 – O professor Michel Gherman, um dos maiores especialistas do Brasil em estudos judaicos, associou o escárnio de Jair Bolsonaro, que brinca de jet-ski e Hot Wheels em Santa Catarina, enquanto a Bahia sofre com enchentes, ao nazismo que ele representaria. Segundo Gherman, isso reflete uma visão eugenista da sociedade, onde quem realmente importa são os "catarinas", e não os baianos. "Quem ainda espera empatia de Bolsonaro não entendeu nada", diz ele. Confira:


Bolsonaro diz que não tem mais diálogo com presidente da Anvisa, que defende vacinação infantil

 Antonio Barra Torres foi atacado na última live de Jair Bolsonaro em 2021, em razão da posição técnica da Anvisa sobre vacinação infantil

(Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado | Reprodução)

BRASÍLIA (Reuters) - O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira que o diálogo foi fechado com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e que é "impossível" falar com o diretor-presidente da instituição, Antonio Barra Torres, após questionar novamente decisão do órgão regulador de autorizar a vacinação de crianças contra a Covid-19.

Em sua última live do ano, Bolsonaro disse que decidiu não vacinar a sua filha e levantou suspeitas sobre os riscos da imunização pediátrica contra o coronavírus.

"Não quero falar mais da Anvisa aqui, porque ela fechou o diálogo, é impossível falar com o presidente da Anvisa agora. Vamos debater isso, está mexendo com a vida das pessoas. Minha esposa se vacinou. Nossa filha, e nós entendemos que ela não tem nada a ganhar com a vacina”, afirmou ele.

Em sua última live do ano, Bolsonaro disse que decidiu não vacinar a sua filha e levantou suspeitas sobre os riscos da imunização pediátrica contra o coronavírus.

"Não quero falar mais da Anvisa aqui, porque ela fechou o diálogo, é impossível falar com o presidente da Anvisa agora. Vamos debater isso, está mexendo com a vida das pessoas. Minha esposa se vacinou. Nossa filha, e nós entendemos que ela não tem nada a ganhar com a vacina”, afirmou ele.

Bolsonaro já foi próximo do diretor-presidente da Anvisa -- ambos são militares --, mas se afastaram após desentendimentos sobre vacinação contra Covid.

Procurada, a Anvisa informou, por meio da assessoria de imprensa, que o diretor-presidente não deixaria de atender chamado ou contato do presidente da República.

O presidente afirmou que a vacinação das crianças deveria ser facultativa, mas ressalvou que o Ministério da Saúde tem autonomia para decidir e defendeu que as pessoas acompanhem a audiência pública que ocorrerá na pasta em 4 de janeiro que vai debater o assunto. No dia seguinte, o ministério deverá anunciar sua decisão.

A cúpula da Anvisa tornou-se alvo de ameaças mais intensas depois que Bolsonaro passou a questionar publicamente a decisão do órgão de autorizar a vacina da Pfizer para crianças de 5 a 11 anos. A instituição tinha sido alvo inicialmente de ataques desde outubro de pessoas contrárias a esse tipo de vacinação. O caso está sob investigação da Polícia Federal e sob análise do Supremo Tribunal Federal (STF).


Nelson Barbosa explica como Moro, Dallagnol e Eduardo Cunha contribuíram para a recessão no Brasil

 Pautas-bomba e Lava Jato tiveram peso importante na recessão de 2014-2016, aponta o ex-ministro da Fazenda e do Planejamento

Ex-ministro da Fazenda alerta para risco de desaceleração da economia (Foto: Wilson Dias/Agência Brasil)

247 – "Continuando minha análise dos últimos anos, além de política econômica, choques internacionais e efeitos climáticos, a Operação Lava Jato (OLJ) e as pautas-bomba de 2015 também explicam parte da recessão de 2014-16", escreve o economista Nelson Barbosa, ex-ministro da Fazenda e do Planejamento, em artigo publicado nesta sexta-feira na Folha de S. Paulo.

"A consultoria de Gesner Oliveira estimou que a OLJ tivesse derrubado o PIB de 2015 em 2,5%. A queda total daquele ano foi de 3,5%. Já segundo estudo da CUT-Dieese, o efeito negativo da OLJ foi de 3,6% do PIB em 2014-16. A queda acumulada nos três anos foi de 6,2%", lembra Nelson. "Caso o número real se revele um quinto do estimado pela CUT-Dieese, a OLJ explica cerca de 12% da recessão de 2014-16", diz ele, antes de passar para o tema das pautas-bomba de Eduardo Cunha, ex-presidente da Câmara dos Deputados.

"Já ouvi alguns 'especialistas de rede social' afirmarem que pauta-bomba é mito, pois Dilma desarmou a maioria das sabotagens fiscais da oposição. Quem diz isso é analfabeto político, pois desarmar armadilhas legislativas requer tempo e compensação orçamentária, barrando iniciativas mais progressistas. Foi isso que ocorreu em 2015. Também já ouvi alguns cínicos dizerem que pauta-bomba faz parte do 'jogo duro constitucional', pois é natural a oposição querer o 'quanto pior melhor', mas acho essa visão coisa de gente mimada que não sabe perder eleição (tucanos)", assinala.

Nelson também recorda que "o PIB voltou a crescer no segundo trimestre de 2016, fruto da estabilização do cenário internacional e das medidas de flexibilização fiscal adotadas pelo governo Dilma no final de 2015."

Etíope e queniana são campeões da São Silvestre; Daniel Nascimento fica em 2º

 Brasil não consegue quebrar jejum de títulos e vitória fica com africanos Belay Bezabh e Sandrafelis Cheber

Sandrafelis Chebet comemora vitória (Foto: Marcos Ribolli)

247 - Ainda não foi dessa vez que o Brasil quebrou o jejum de 11 anos sem vitórias na corrida de São Silvestre. O brasileiro Daniel Nascimento, que se preparou no Quênia para a temporada de 2021, disputou a liderança até o final, mas não conseguiu ficar em 1º lugar.  A vitória ficou com o etíope Belay Tilahun Bezabeh, que fez o tempo de 44min55s e conquistou o bicampeonato. Em 2018, ele já havia vencido em 1º. Daniel finalizou a corrida em 2º lugar, com o tempo de 45min08s.

Já no feminino, a queniana Sandrafelis Cheber, que já era favorita, venceu a prova.  Chebet e a etíope Yenenesh Dinkesa, que conquistou o 2º lugar, dispararam na ponta num ritmo muito forte. A brasileira Luisa Duarte as acompanhou nos dois primeiros quilômetros, mas as africanas apertaram o passo e se isolaram cada vez mais. As brasileiras Jennifer do Nascimento (51s32), Valdilene dos Santos e Franciane Moura completaram o pódio. 

Mega da Virada sorteia nesta sexta prêmio estimado em R$ 350 milhões

 O apostador tem até as 17h, horário de Brasília, para fazer o seu jogo

(Foto: Ag. Brasil)

Agência Brasil - A Mega da Virada sorteia nesta sexta-feira (31) um prêmio estimado em R$ 350 milhões. As seis dezenas do concurso nº 2.440 da Mega-Sena serão sorteadas, a partir das 20h (horário de Brasília), em estúdio de TV aberta, com transmissão ao vivo por um de emissoras. 

O apostador tem até as 17h (horário de Brasília) para fazer o seu jogo nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.

Segundo a Caixa, caso apenas uma pessoa acerte as seis dezenas e aplique o valor do prêmio estimado na poupança, receberá no primeiro mês R$ 1,58 milhão em rendimentos. A aposta simples, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50.

De acordo com a Caixa, o prêmio da Mega da Virada não acumula. Se não houver ganhadores na faixa principal, com o acerto de seis números, o prêmio será dividido entre os acertadores da segunda faixa (com o acerto de cinco números) e assim por diante, conforme as faixas de premiação.

Bolão

Para fazer o bolão, basta juntar os amigos, colegas do trabalho ou parentes para formar um grupo, escolher os números da aposta, marcar a quantidade de cotas e registrar em qualquer uma das 13 mil lotéricas do país. Ao ser registrado no sistema, a aposta gera um recibo de cota para cada participante que, em caso de premiação, poderá resgatar o prêmio individual.

O apostador também pode adquirir cotas de bolões organizados pelas lotéricas. Basta solicitar ao atendimento a quantidade de cotas que deseja e guardar o recibo para conferir a aposta no dia do sorteio. Nesse caso, poderá pagar uma tarifa de serviço adicional de até 35% do valor da cota, a critério da lotérica.

Na Mega-Sena, os bolões têm preço mínimo de R$ 10. Porém, cada cota não pode ser inferior a R$ 5. É possível realizar um bolão de no mínimo duas e no máximo 100 cotas. É permitida a fazer no máximo dez apostas por bolão. Em caso com mais de uma aposta, todas elas devem conter a mesma quantidade de números de prognósticos.

No Paraná, “Natal Sem Fome”, do MST, distribui 87,5 toneladas de alimentos e 4 mil marmitas

 

“É muito gratificante poder compartilhar aquilo que a gente tem de sobra na mesa”, diz camponês acampado no estado

Doação de alimentos no norte do PR - Foto: Igor de Nadai/MST-PR

Alimentos cultivados em áreas da Reforma Agrária de todas as regiões do Paraná chegaram a pelo menos 4.375 famílias que enfrentam dificuldade de garantir comida na mesa neste período de crise econômica pelo qual o Brasil atravessa. Foram 87,5 toneladas de alimentos partilhados em 27 cidades do estado, além de quatro mil marmitas produzidas e distribuídas em Curitiba.

As ações integram a campanha nacional Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) “Natal Sem Fome: Cultivando Solidariedade para Alimentar o Povo”. Ao todo, mais de 700 toneladas serão partilhadas em todo o país até o dia 6 de janeiro de 2022. Com essa ação, o MST do Paraná chega a 882 toneladas de alimentos e 100 mil marmitas partilhadas desde o início da pandemia.

“É muito gratificante poder compartilhar aquilo que a gente tem de sobra na mesa. Tem muitas pessoas que às vezes não têm o alimento. Então é uma satisfação muito grande poder colaborar e repartir”, disse o agricultor Valdivino José Nunes, camponês que vive no acampamento Nova Aliança, localizado em Pinhão, região Centro-sul do estado.

     Partilha de 20 toneladas de alimentos em Pinhão / Foto: Valmir Fernandes/MST-PR

Valdivino e outras centenas de camponeses acampados e assentados em áreas do MST, além de faxinalenses e posseiros de todas a região, colheram mais de 20 toneladas de alimentos para partilhar com a população mais carente de Pinhão, no dia 17 de dezembro. Em Laranjeiras do Sul, foram cinco toneladas partilhadas, no dia 18.

Na região Noroeste, 13,5 toneladas de alimentos foram partilhadas em Querência do Norte e Paranavaí, vindas de assentamentos e acampamentos do MST de diversas cidades. Em Querência do Norte, além dos itens já conhecidos dos kits de alimentos doados pelo MST, como arroz, feijão, mandioca, legumes e verduras em geral, as famílias também incluíram cerca de dois quilos de carne em cada cesta. 

As doações no Noroeste contaram com uma diversidade de alimentos produzidos pelas famílias camponesas / Foto: Breno Ortega

De acordo com Jaime Dutra, integrante da coordenação do MST na região, as cenas de filas para doações de ossos em açougues incentivaram nas famílias o desejo de partilhar também carne. “Isso provocou uma indignação e uma revolta muito grande nas famílias da nossa comunidade”, explicou. Também houve doação de carne suína e de frango caipira. Todo o arroz partilhado é 100% produzido pelas famílias Sem Terra.

Cerca de 30 toneladas de alimentos da Reforma Agrária foram distribuídos na região Norte, às famílias em situação de vulnerabilidade das cidades de Porecatu, Florestópolis, Centenário do Sul, Ortigueira, Londrina e Rolândia, entre os dias 17 e 22 de dezembro. No Norte Pioneiro, os alimentos foram partilhados nos municípios de São Jerônimo da Serra e Congonhinhas. 

Solidariedade se traduz em sorrisos e na satisfação de consumir alimentos saudáveis / Foto: Igor De Nadai/MST-PR

Para Rita, coordenadora do Coletivo Amigas de Rolândia e moradora do município, que ajudou na organização das entregas, os alimentos chegaram em boa hora: “São produtos de qualidade que chegam na mesa das pessoas na hora certa, pois muitas famílias não teriam uma alimentação adequada neste Natal. Que nossos corações sejam sempre solidários!”.

Durante a benção das seis toneladas de alimentos distribuídos em Cascavel, na região Oeste do estado, o reverendo Luiz Carlos Gabas, da Igreja Anglicana, enfatizou que “Deus tem lado”, e é junto dos pobres, sofredores e excluídos. “Deus ama os pobres e Deus estará sempre a favor dos pobres, por isso o filho de Deus nasceu pobre, num lugar destinado aos animais, é demonstração de um Deus que tem partido. E que estará sempre ao lado do pobre para mudar a sorte desta humanidade, para fazer dela melhor. Por isso, nesse momento de partilha de alimentos, quem está distribuindo os alimentos são famílias camponesas empobrecidas, não é o agronegócio”, defendeu.

Além da partilha em Cascavel, que ocorreu no dia 22, outras duas toneladas foram doadas em Matelândia, São Miguel do Iguaçu e Umuarama.

Na região Centro-oeste, famílias do MST de Jardim Alegre doaram 100 cestas em bairros urbanos, equivalente a três toneladas, e 2,5 toneladas em Cianorte. No Sudoeste, foram cerca de 3,5 toneladas, entregues em Clevelândia, Honório Serpa e Palmas. A última ação ocorreu em Imbaú, com a partilha de cerca de duas toneladas de alimentos, no dia 24 de dezembro.

6 toneladas de alimentos foram distribuídas a famílias em situação de vulnerabilidade em Cascavel (PR) / Foto: Valter J. Leite/MST-PR

Marmitas da Terra completa 100 mil refeições distribuídas

O reflexo da crise econômica e social enfrentada pela população mais carente é flagrante nas ruas do centro da capital paranaense. Há cada vez mais pessoas em situação de rua, de todas as idades, inclusive crianças. Esse é o principal público atendido pelo coletivo Marmitas de Terra, coordenado pelo MST, que desde maio de 2021 produz e partilha quentinhas no centro e em comunidades periféricas.

                  Entrega de marmitas na Praça Tiradentes. centro de Curitiba.
                               Foto: Carlos Mutzenberg/MST-PR

Entre os dias 22 e 23, cerca de quatro mil marmitas foram distribuídas, com as quais o coletivo atingiu 100 mil refeições entregues desde o início da pandemia.

O trabalho do coletivo também ocorre aos sábados, com mutirões de plantio, manejo e colheita de alimentos em lavouras coletivas do Assentamento Contestado, da Lapa, em parceria com a Escola Latino Americana de Agroecologia (ELAA) e com a comunidade local. A produção de alimentos das hortas é destinada para as 1.500 marmitas semanais e para as cestas de doações solidárias. 

Mutirão de colheita de batatas nas hortas comunitárias do Assentamento Contestado, na Lapa / Foto: Leonardo Henrique/MST-PR

Já foram oito toneladas de alimentos produzidos neste espaço. “Isso mostra que este projeto é tão potente porque vai contra a hegemonia do agronegócio. Nós temos um projeto de vida que produz respeitando todas as esferas de produção, na relação com a natureza e com as pessoas, enxergando quem recebe o alimento como pessoa e não como caridade”, afirmou Adriana Oliveira, integrante do MST e da coordenação do coletivo Marmitas da Terra.

Em Fazenda Rio Grande, região Metropolitana de Curitiba, foram entregues 125 Cestas Esperança de Natal, doadas por consumidoras e consumidores do Produtos da Terra PR, e apoiadores da Reforma Agrária de várias localidades do Brasil. As cestas chegaram às famílias que enfrentam a fome no bairro Suzuki, em Fazenda Rio Grande, através da articulação entre o MST-PR e a tenda de Umbanda Tefoy, localizada no bairro.

Partilhas de Cestas Esperança em Fazenda Rio Grande, região Metropolitana de Curitiba / Foto: Valmir Fernandes/MST-PR

Saiba como ajudar quem mais precisa

A campanha “Natal Sem Fome” também convida a sociedade em geral a se mobilizar e contribuir com as ações, com a compra de cestas de alimentos da reforma agrária.

Há também como doar para a campanha nacional, que fortalecerá ações solidárias em estados com maior demanda: 

·         Caixa Econômica

·         AG 1231

·         CC 2260-1 OP 003

·         CNPJ 11.586.301/0001-65

·         PIX campanha@institutocultivar.org.br

Fonte: BdF Paraná

COVID-19: Arapongas registra 7 novos casos e nenhum óbito nesta quinta

 

Prefeitura de Arapongas, através da Secretaria Municipal de Saúde, informou, nesta quinta, (30/12), 07 registros de novos casos, nenhum registro de curados de COVID-19 e nenhum óbito registrado no município.
Neste momento, o município totaliza 23.544 casos, dos quais 575, infelizmente, vieram a óbito, 41 ainda estão com a doença e 22.928 já estão curados (97,4%). Ao todo, já foram realizados 86.699 testes.

Apucarana confirma 15 casos de Covid-19 nesta quinta-feira




 A Autarquia Municipal de Saúde (AMS) confirmou 15 novos casos de Covid-19 nesta quinta-feira (30) em Apucarana. O município segue com 505 mortes provocadas pela doença e agora soma 18.751 diagnósticos positivos do novo coronavírus.

Os novos casos foram confirmados em testes feitos pelo Laboratório Central do Estado (Lacen-PR). São dez mulheres (entre 7 e 78 anos) e cinco homens (entre 32 e 72 anos). Segundo boletim da AMS, o município tem mais 51 suspeitas em investigação.

Já foram testadas 65.361 pessoas, sendo 36.337 em testes rápidos, 25.387 pelo Lacen (RT-PCR) e 3.637 por laboratórios particulares (RT-PCR).

São 15 pacientes de Apucarana internados no Hospital da Providência, seis na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e nove na enfermaria.

Apucarana perde Aderito Mardegan

 No campo profissional foi um despachante de referência, atuando por décadas no setor. No social, foi um grande colaborador dos clubes de serviço da cidade, além de membro ativo da Associação Filantrópica Ferra Mula, onde era diretor social, e da Loja Maçônica XV de Novembro

(Foto: Arquivo pessoal)

O prefeito Júnior da Femac e o vice-prefeito Paulo Sérgio Vital emitiram na noite desta quinta-feira (30/12), nota conjunta lamentando o falecimento do despachante de trânsito Aderito Mardegan, que lutava contra o câncer. “Mardegan deixa um legado de muito trabalho em prol da cidade. No campo profissional foi um despachante de referência, atuando por décadas no setor. No social, foi um grande colaborador dos clubes de serviço da cidade, além de membro ativo da Associação Filantrópica Ferra Mula, onde era diretor social, e da Loja Maçônica XV de Novembro. À família e amigos os nossos mais profundos sentimentos”, diz trecho da nota de pesa.

Companheiro na loja maçônica e no Ferra Mula, o amigo e secretário Municipal de Meio Ambiente de Apucarana, Gentil Pereira, também manifestou pesar pelo falecimento de Mardegan. “Além de um despachante de destaque, era um obreiro bastante assíduo e empenhado em trabalhos sociais. Um grande ser humano, sempre disponível para ajudar o próximo. Essa foi a vida do Mardegan, um amigo, um irmão, uma pessoa de coração imenso, que deixará além de muita saudade, um legado de vida a ser aplaudido e um lastro incontável de amigos”, disse Gentil Pereira, secretário Municipal de Meio Ambiente.

O velório acontece na Capela Mortuária Central e sepultamento será nesta sexta-feira (31/12), às 15 horas, no Cemitério Municipal Cristo Rei.