domingo, 24 de outubro de 2021

Com votação marcada para terça, relatório da CPI ainda pode receber alterações

 

Reunião da CPI para apresentação do relatório final, no dia 20 - Edilson Rodrigues/Agência Senado


Prevista para 26 de outubro, a votação do relatório do senador Renan Calheiros (MDB-AL) será feita um dia antes de a CPI da Pandemia completar seis meses de atividades. Até lá, o relator se disse disposto a continuar recebendo contribuições, ou seja: pode haver mudança na lista dos pedidos de indiciamento e mesmo uma reformulação no capítulo que trata da crise sanitária do Amazonas, um dos pontos que revelaram divergências entre os integrantes do colegiado. O dia também será reservado à leitura dos votos em separado

Na última quarta-feira (20), durante a apresentação do texto, o senador Eduardo Braga (MDB-AM) reclamou que não havia menção a nenhuma autoridade amazonense e disse que enviaria uma complementação tratando do assunto. Segundo Braga, o Amazonas se sentiu injustiçado:

— É inaceitável que o relatório final do senador Renan Calheiros não peça a punição de nenhum dos responsáveis pelo caos vivido no estado do Amazonas. Por isso estou apresentando esse adendo, exigindo que os responsáveis, incluindo o governador Wilson Lima, sejam punidos — afirmou.

À Agência Senado, o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) disse que também acredita que são necessários ajustes em relação ao tema, visto que o estado e a capital, Manaus, foram palco da maior tragédia do país, em se tratando de pandemia. 

— A reclamação do senador Eduardo Braga faz sentido, e esse trecho certamente será revisto, para que possamos garantir o espaço adequado em relação a tudo que lá aconteceu — avaliou. 

O vice-presidente da comissão de inquérito, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), afirmou em entrevista à imprensa que sempre há tempo de mudanças, pois o relatório só será definitivamente fechado no dia 26.

— Enquanto o texto não for votado, há tempo para novas sugestões e, sobretudo, para acréscimos. Mas não vejo qualquer possibilidade de retirada de pontos do relatório — previu. 

Propostas alternativas

A reunião do dia 26 de outubro será reservada também para a leitura dos votos em separado apresentados à comissão. Até o fim da manhã desta sexta-feira (22), já haviam sido protocoladas as propostas alternativas de Marcos Rogério (DEM-RO) e Alessandro Vieira.

Além deles, o senador Eduardo Girão (Podemos-CE) já garantiu que vai entregar um relatório à parte. Segundo Girão, seu texto vai apontar equívocos do governo federal, além de se concentrar num assunto "do qual a CPI fugiu de forma covarde, que são os bilhões de reais de verbas federais desviados nessa pandemia". 

 — Meu relatório vai ser independente e imparcial. Se eu tiver que votar também contra os governistas, eu vou votar. O meu vai apontar erros do presidente da República. Por exemplo, quando causa aglomeração, quando não usa máscaras, quando dá declarações infelizes sobre a vacina. Ou seja, ele teve um comportamento inadequado durante a pandemia; mas, em termos de materialidade, a gente não pode configurar esses crimes que estão colocando. Isso não é correto — disse. 

'Desprezo eterno'

O primeiro a apresentar um voto em separado foi o senador Alessandro Vieira. O documento, produzido por ele e sua assessoria, tem 148 páginas e aponta sugestões de indiciamento e de propostas legislativas. 

Alessandro Vieira apontou uma lista de indiciados bem menor que o relator Renan Calheiros e explicou os motivos: 

"É essencial distinguir os personagens principais deste roteiro macabro daqueles que exerceram função tangencial, ainda que de grande apelo midiático. A chave para a distinção está no poder de decisão e no alcance da atuação de cada figura. Assim, por exemplo, parlamentares, médicos e empresários que se prestaram a desinformar reiteradamente a população, em uma mistura enojante de ignorância e bajulação, merecem o desprezo eterno dos brasileiros, mas não serão apontados como personagens centrais neste documento, o que não afasta as apurações em andamento no STF e na CPMI das Fake News", esclareceu. 

Segundo o relatório, a política adotada pelo governo federal se apoiou, ao menos, em seis pilares: defesa da tese de imunidade de rebanho; incitação constante à exposição da população à transmissão; banalização das mortes; obstrução sistemática às medidas de contenção promovidas por governadores e prefeitos; foco em uso de medicações ineficazes e na abstenção das medidas de prevenção; e promoção de desinformação quanto aos números da doença, medidas preventivas e vacinas. 

'Vai vendo, Brasil'

Com 237 páginas, o voto em separado do governista Marcos Rogério (DEM-RO) optou por não apontar nenhum indiciamento. No documento, que tem o título "Vai vendo, Brasil: a narrativa de uma CPI e os crimes não investigados", o parlamentar apontou uma série de "desacertos" cometidos pela comissão, como impedimento ao acesso de documentos sigilosos; ameaças de prisão e prisão ilegal; tratamento inadequado dado a advogados e desconsideração dos requerimentos apresentados pela minoria. 

Segundo ele, o foco, na verdade, foi sempre atacar o presidente da República, sem demonstração de nenhum centavo desviado em contratos federais. Conforme Marcos Rogério, boa parte dos desvios de recursos federais parece ter ocorrido na esfera estadual, em pelo menos 20 estados e no Distrito Federal.

"Enquanto o governo federal se ocupava em manejar recursos do Orçamento da União, à custa de esforços imensuráveis, de modo a destinar verba aos entes subnacionais para o combate à pandemia, governadores, prefeitos, secretários, servidores de menor escalão, agentes privados etc. dirigiam sua atenção para desviá-los", avalia. 

DF e Mato Grosso do Sul

Outros dois senadores optaram por não apresentar voto em separado, mas uma sugestão complementar ao relatório de Renan Calheiros.

Izalci Lucas (PSDB-DF) protocolou documento com foco no superfaturamento de compras e desvios de verbas ocorridos no Distrito Federal no combate à pandemia. E Soraya Thronicke (PSL-MS) já entregou ao relator, na última reunião da CPI, seu complemento de voto, sobre a situação de Mato Grosso do Sul.

Fonte: Agência Senado

Partidos pedem explicações a Guedes sobre interferência de Michelle na Caixa

 A primeira-dama ganhou um novo apelido após o escândalo: "Micaixa"

(Foto: Agência Brasil)

247 - Parlamentares do PT e do Novo pediram ao ministro Paulo Guedes (Economia) que explique a interferência de Michelle Bolsonaro no setor de crédito da Caixa Econômica Federal, informa a revista Crusoé

A primeira-dama ganhou um novo apelido após o escândalo: "Micaixa". A mesma revista revelou que ela teria agido para favorecer o acesso de empresas de amigos a pedidos de financiamento da Caixa no primeiro semestre de 2020.

Desesperado com vitória iminente de Lula, Estadão chama PT de ‘diabo’

                                                                                                                                       Lula lidera as pesquisas e tem apavorado o Estadão – Foto: Reprodução


O Estadão está desesperado com a iminente vitória de Lula em 2022. Enquanto todas as pesquisas, inclusive as do próprio site, mostram a tendência de vitória do petista, o jornal faz novo show de horrores. Dessa vez, em um editorial publicado hoje (24) com o título: “O diabo não desiste”.

Fake news bolsonarista: PF não tem indícios de que MST tenha depredado projeto do Minha Casa Minha Vida em PE

 A notícia se espalhou depois que Abimael Santos, integrante do grupo bolsonarista Liberta Pernambuco, associou indevidamente o MST à destruição de casas no conjunto habitacional

                Imagens de casas depredadas no Agreste de Pernambuco (Foto:                                                                       Reprodução (Facebook))

247 - A Polícia Federal (PF) afirmou não ter indícios de que o MST tenha qualquer ligação com a depredação do conjunto habitacional do Programa Minha Casa Minha Vida em Santa Cruz do Capibaribe, no Agreste de Pernambuco

A notícia se espalhou depois que Abimael Santos, integrante do grupo bolsonarista Liberta Pernambuco, associou indevidamente o MST à destruição de casas no conjunto habitacional. O militante fez a acusação em vídeos e em diversas publicações nas redes sociais.

A repercussão do caso chegou até Jair Bolsonaro, que publicou em sua conta no Twitter um vídeo que mostra a destruição do local.

O site Poder360 checou o caso e verificou que a denúncia é falsa. 

"Em nota enviada ao Comprova, a Superintendência da Polícia Federal em Pernambuco afirmou que há um inquérito em andamento na Delegacia de Caruaru, cidade a 50 quilômetros de Santa Cruz do Capibaribe. 'Até o momento não foi identificada a participação de partidos políticos e/ou movimentos sociais', diz a PF. A Polícia não informou a autoria, portanto, não há como saber se as pessoas que ocupavam o local, ou quais delas, foram responsáveis pelos prejuízos nas moradias", escreve o site. 

"Custo Bolsonaro explica boa parte da inflação brasileira", diz José Luís Oreiro

 O economista culpou o governo Bolsonaro pela depreciação do real e pela consequente inflação. Os ataques contra a China e contra a democracia geram incerteza, o que, somado à crise hídrica, tornou o Brasil um caso à parte. Assista na TV 247

José Luís Oreiro e Jair Bolsonaro (Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado | REUTERS/Ueslei Marcelino)

247 - O economista José Luís Oreiro, em entrevista à TV 247, analisou as causas da crescente inflação brasileira, que, levando em consideração os últimos 12 meses, supera 10,05%. A alta registrada está bem acima das médias para os países emergentes e o restante do mundo, aponta a FGV.

O economista ressaltou que especialmente os países emergentes, como Turquia e Argentina, sofreram depreciação cambial durante a pandemia da Covid-19, o que gera pressão sobre os preços no mercado interno. Nessa condição, é “natural” que o real seja desvalorizado, avaliou Oreiro.

Gleisi: lamento que a PEC5 tenha sido rejeitada, mas isso não vai afetar as alianças

 Petista comentou a respeito de parlamentares da esquerda que votaram contra a PEC 5, que ampliaria a composição do Conselho Nacional do Ministério Público, para tentar impedir abusos de poder dos procuradores

Deputada Gleisi Hoffmann (PR) (Foto: Ricardo Stuckert)

247 - A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann, comentou a respeito de parlamentares da esquerda que votaram contra a PEC 5, que ampliaria a composição do Conselho Nacional do Ministério Público, para tentar impedir abusos de poder dos procuradores.

"Lamento que a PEC não tenha sido aprovada. Venceu a pressão corporativa e midiática. O CNMP continuará um órgão de defesa da corporação e não de controle externo. Sinto que uma parte do campo progressista e popular não tenha entendido isso. Mas esse fato não será determinante para as alianças políticas que temos de fazer para derrotar Bolsonaro e seus apoiadores", declarou Gleisi em reportagem publicada no jornal O Globo. 

“Petrobrás foi esquartejada e anda na contramão do mundo”, diz ex-presidente da estatal Sergio Gabrielli

 Em entrevista à TV 247, Gabrielli explica que não há política de preços capaz de conter as pressões negativas geradas sobre a Petrobrás pelos governos Temer e Bolsonaro. A privatização de operações da companhia, aliada à diminuição do refino interno, levaram ao seu “esquartejamento”. 



247 - O ex-presidente da Petrobrás e professor da UFBA Sergio Gabrielli, que ocupou o cargo de 2005 a 2012, criticou, em entrevista à TV 247, o desmonte da companhia observado durante os governos pós-golpe de 2016. Para ele, os problemas vão muito além da política de preços atual, estando relacionados à venda dos principais ativos estratégicos da companhia. 

Mortalidade infantil para de cair após o golpe contra Dilma

 O UOL, que divulgou os dados, omitiu qualquer menção ao PT, citando apenas a "melhoria das condições sociais" e o "maior acesso aos serviços de saúde" como fatores que contribuíram para a melhoria observada nas décadas anteriores

(Foto: Leonardo Lucena)

247 - A mortalidade infantil caiu no Brasil entre 1990 e 2015, apontam dados do Ministério da Saúde. Destacam-se os períodos 1990-2000 e 2000-2010, quando, ao todo, registrou-se uma redução de 47,1 crianças mortas a cada mil nascidos para 16.

No entanto, o UOL, que divulgou os dados, omitiu qualquer menção ao PT, citando apenas a "melhoria das condições sociais" e o "maior acesso aos serviços de saúde" como fatores que contribuíram para a melhoria observada nas décadas anteriores. A Folha de S.Paulo tratou da diminuição da desigualdade nos governos PT, mas se "esqueceu" de mencioná-los.  

Facebook Papers: rede social fortaleceu postagens da extrema direita

 Embora a rede social tenha culpado Trump pela disseminação de notícias falsas, vários funcionários acreditam que poderia ter sido feito mais para evitar a proliferação de fake news


Rede Brasil Atual - Consórcio de veículos de comunicação chamado “The Facebook Papers” publicou neste sábado (23) denúncias de que a rede social de Mark Zuckerberg vem contribuindo há anos para a disseminação de fake news. Reportagens exibidas em veículos como The New York Times, CNN e Washington Post mostram, inclusive, que o Facebook amplificou a mobilização de grupos de extrema-direita que culminou na invasão ao Capitólio em 6 de janeiro e deixou cinco mortos. O consórcio é formado por um total de 17 organizações jornalísticas norte-americanas.

As reportagens se espalharam pelo território americano desde as primeiras horas da manhã de sábado (23). O “The New York Times”, por exemplo, mostrou que funcionários do Facebook alertaram por anos sobre a desinformação e potencial risco de radicalizar os usuários da plataforma. E que apesar de sempre terem solicitado ações para frear o fenômeno, a empresa falhou e não resolveu os problemas.

Embora a rede social tenha culpado Trump pela disseminação de notícias falsas, vários funcionários acreditam que poderia ter sido feito mais para evitar a proliferação de fake news. O alerta veio, inclusive, através de um estudo interno, intitulado “Jornada de Carol para QAnon”.

Mais de 657 mil vacinas foram distribuídas neste sábado para os municípios

 

Lote inclui primeira e segundas doses e doses de reforço e foi enviado para todas as regionais de Saúde. Governo também distribuiu 14 mil medicamentos para intubação. Segundo o vacinômetro, Paraná já aplicou 14.841.379 vacinas contra a Covid-19.

© Gilson Abreu


A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) continuou neste sábado (23) o processo de descentralização das vacinas contra a Covid-19 para todas as regiões do Paraná. Esse novo lote contempla primeiras e segundas doses (D1 e D2) e dose reforço (DR). São 657.862 vacinas que foram distribuídas para as 22 Regionais de Saúde. O envio foi feito por via terrestre.

Do total, são 520.572 imunizantes da Pfizer/BioNTech, sendo 347.490 DR, 157.974 para atender pessoas acima de 70 anos de idade e 189.516 para a população de 60 a 69 anos, além de mais 131.058 doses (D2) do esquema vacinal iniciado na 41ª remessa e 42.024 referente à 42ª remessa.

Foram distribuídas também 14.515 vacinas AstraZeneca/Fiocruz para grupos prioritários de pessoas com comorbidades e com deficiência permanente que iniciaram a imunização com D1 na 20ª remessa e 116.005 por solicitação dos municípios para D2, totalizando 130.520 doses deste imunizante.

Já as 6.770 CoronaVac/Butantan são para primeira dose (D1) do remanescente da população adulta que ainda não se vacinou.

MEDICAMENTOS – A Sesa também está descentralizando para as Regionais, mais 14.285 medicamentos elencados no chamado “kit de intubação” para atendimento a pacientes diagnosticados com a Covid-19 e que estejam internados em leitos exclusivos para a doença no Paraná ou em serviços de saúde do Estado. Estima-se um investimento em insumos de R$ 243.409,40, sendo R$ 154.984,40 da própria secretaria e R$ 88.425,00 de doações.

LOGÍSTICA -  Durante a semana, o Cemepar recebeu 1.005.920 doses de vacinas contra a Covid. Na terça-feira (19) foram 318.240 vacinas da Pfizer. Dois dias depois chegaram 133.100 imunizantes da AstraZeneca/Fiocruz e na sexta-feira (22) mais 554.580. Houve também a descentralização de 343.772 vacinas na quarta-feira (20).

VACINAÇÃO – De acordo com os dados do Vacinômetro nacional, já são 14.841.379 vacinas aplicadas no Paraná contra a Covid-19, sendo 8.362.892 D1 e 6.252.425 D2. Além disso, o Estado também registra a aplicação de 27.285 doses adicionais (DA) e 198.774 DR.

Confira a distribuição de doses enviadas neste sábado (23) por Regional de Saúde:

Fonte: AEN

Arapongas anuncia 13 novos casos e nenhum óbito por covid-19 neste sábado

 

Prefeitura de Arapongas, através da Secretaria Municipal de Saúde, informou, neste sábado, (23/10), o registro de 13 novos casos e 19 curados de COVID-19, e nenhum óbito registrado no município.

Neste momento, o município totaliza 23.242 casos, dos quais 569, infelizmente, vieram a óbito, 369 ainda estão com a doença e 22.304 já estão curados (96%). Ao todo, já foram realizados 82.556 testes.

Entre os resultados dos testes públicos e privados, realizados no município, foram divulgados 101 resultados negativos nesta data.

Os resultados abaixo divulgados, em sua maioria, são provenientes de exames realizados a partir de 19/10.

Entre os  casos confirmados, 07 são do sexo feminino, com as respectivas idades: 12, 12, 35, 37, 51, 55 e 70 anos.

Do sexo masculino, 06 foram diagnosticados com as respectivas idades: 12, 29, 35, 38, 48 e 73 anos. 
Os dados hospitalares são referentes ao dia 22/10:
Referente aos leitos hospitalares SUS em Arapongas, a ocupação informada pelo hospital é de 19,7% dos 56 leitos de UTI e de 26,7% dos 30 leitos de enfermaria.

Referente aos leitos privados, o Hospital não possui paciente internado em leito de enfermaria e possui 01 paciente internado em leito de UTI.

Referente aos pacientes residentes em Arapongas com COVID-19, o município possui 05 pacientes internados em leitos de UTI e 06 pacientes internados em leitos de enfermaria.

Referente aos leitos hospitalares em Arapongas, houve redução dos leitos, exclusivos para COVID-19 do Hospital de referência pela SESA-PR, em 02/08/2021. O Hospital conta, atualmente, com 56 leitos de UTI e 30 leitos de enfermaria.

A Secretaria de Saúde de Arapongas reforça a importância de a população seguir as orientações dos especialistas, mantendo os cuidados de higiene, usando máscaras e evitando aglomerações, inclusive em festas e confraternizações familiares.

 

Apucarana confirma mais oito casos de Covid-19 neste sábado

 



A Autarquia Municipal de Saúde (AMS) confirmou neste sábado (23) mais oito casos de Covid-19 em Apucarana. O município segue com 494 mortes provocadas pela doença e soma agora 18.356 diagnósticos positivos do novo coronavírus.

Os novos casos foram confirmados em testes feitos pelo Laboratório Central do Paraná (Lacen). São quatro homens (entre 22 e 70 anos) e quatro mulheres ( entre 31 e 70 anos).

Apucarana tem mais 43 suspeitas em investigação, enquanto o quantitativo de recuperados chega a 17.009.

Já o Pronto Atendimento do Coronavírus soma 48.124 pessoas atendidas presencialmente desde o início da pandemia. O número de monitorados atualmente é de 1.337.

Já foram testadas 61.919 pessoas, sendo 34.267 em testes rápidos, 24.015 pelo Lacen (RT-PCR) e 3.637 por laboratórios particulares (RT-PCR).

São 11 pacientes de Apucarana internados no Hospital da Providência, quatro na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e sete em leitos de enfermaria. O município tem 861 casos ativos da doença.