segunda-feira, 23 de agosto de 2021

Subprocuradores acusam Aras de desviar ilegalmente notícia-crime contra si para o Senado

 "O fato é de estarrecer", define o grupo de subprocuradores em mandado de segurança apresentado ao STF. Eles dizem que o processo, que deveria ser analisado pelo Conselho Superior do MP, foi indevidamente encaminhado ao Senado por interferência de Aras

Aras, no Congresso Nacional. (Foto: REUTERS/Adriano Machado)

247 - Cinco subprocuradores da República entraram com um mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo a imediata distribuição de notícia-crime contra o procurador-geral da República, Augusto Aras, e o vice-procurador, Humberto Jacques de Medeiros, por prevaricação, segundo Malu Gaspar, do jornal O Globo.

Na peça, distribuída para o ministro Dias Toffoli, os subprocuradores acusam Aras e Jacques de abuso de poder. Eles afirmam que ambos interceptaram pedido de investigação contra si próprios e o desviaram para o Senado de forma ilegal. 

O pedido foi protocolado na tarde desta segunda-feira (25), quase ao mesmo tempo em que o ministro do Supremo Alexandre de Moraes determinava pelo arquivamento de outra notícia-crime também contra Aras e também por prevaricação, mas apresentada por senadores.

"O grupo de subprocuradores encabeçado por José Bonifácio de Andrada afirma que a notícia-crime foi indevidamente encaminhada do Conselho Superior do Ministério Público para o Senado por um de seus alvos, o vice de Aras, Humberto Jacques", diz o texto de Malu.

Pela lei que rege os procedimentos do Ministério Público, é dever do Conselho Superior investigar eventuais crimes do procurador-geral da República.

Apesar de o caminho correto da petição ser, portanto, a distribuição para algum membro do Conselho do Ministério Público, a notícia-crime, "por razões misteriosas e ainda não esclarecidas", foi enviada pela secretária do Conselho para o gabinete do PGR, o alvo da denúncia. "O fato é de estarrecer", definem os subprocuradores.

De acordo com relato do grupo, a notícia-crime foi movimentada seis vezes em 24 horas no sistema interno do MP. Todas as movimentações ocorreram no gabinete de Aras ou na secretaria do Conselho. 

Os subprocuradores querem que o STF dê liminar liminar para que a petição volte a ser analisada pelo Conselho Superior do Ministério Público.

PF investiga participação do Planalto na organização e financiamento de atos bolsonaristas de 7 de setembro

 Depoentes investigados pela PF foram questionados por delegados acerca de encontros dos organizadores dos atos com membros do primeiro escalão do governo Bolsonaro

Jair Bolsonaro (Foto: Reuters/Ueslei Marcelino)

247 - A Polícia Federal, segundo Caio Junqueira, da CNN Brasil, investiga o nível de participação do Palácio do Planalto na organização e financiamento de manifestações marcadas para o próximo 7 de setembro em apoio a Jair Bolsonaro.

Em dois depoimentos à Polícia Federal na sexta-feira (20) prestados por alvos da operação deflagrada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, delegados da PF questionaram os motivos dos encontros dos envolvidos com integrantes do alto escalão do governo Bolsonaro.

Marcos Antonio Pereira Gomes, caminhoneiro conhecido como Zé Trovão, foi questionado sobre encontros que teve com o ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno, e com o ministro do Turismo, Gilson Machado, além de reuniões no Palácio do Planalto. “Que ao ser perguntado sobre viagem para Brasília, no dia 9 de agosto, de Marcos Antônio Pereira. Gomes, juntamente com Turíbio Torres, Sergio Bavini (nome artístico Sergio Reis). Eduardo Araújo e Juliano da Silva Martin com que ficaram hospedados no hotel Golden Tulip, na qual houveram (sic) encontros com o assessor especial da Presidência da República Mozart Vianna, com o ministro do Turismo Gilson Machado, com os deputados federais Nelson Barbudo e Hélio Lopes e com o ministro Augusto Heleno, respondeu que o propósito dessa viagem era organizar o que iria acontecer em Brasília no dia 07/09/2021, e que tais encontros foram casuais: Que o declarante esteve no Palácio do Planalto em reunião para tratar de assunto afeto à classe dos caminhoneiros; Que não foi discutido o impeachment dos ministros do Supremo Tribunal Federal com essas autoridades; Que não se encontraram, casualmente, com outras autoridades, além daquelas citadas acima; Que não sabe quem financiou os gastos de deslocamento, hospedagem e alimentação desse grupo de pessoas em Brasília”.

Investigadores também queriam saber sobre o responsável pelo financiamento do movimento. “Que não tem conhecimento do valor arrecadado pelo movimento ‘7 de setembro’ até a presente data; Que não sabe a destinação dada aos valores arrecadados pelo movimento, com exceção de passagem aérea comprada em nome do declarante, que tinha origem em Curitiba e destino em Rondônia; Que não houve aporte de dinheiro público para os fins  do movimento em questão; Que não sabe o motivo para a coleta de dinheiro de particulares para financiar o movimento ser transferido para uma chave PIX ligada à Coalizão Pró-Civilização Cristã; Que não sabe os nomes dos responsáveis pelo financiamento (confecção de cartazes, faixas, camisetas, transporte de populares, comunicação, gasolina, aluguel de cozinha comunitária c banheiros químicos etc.) do movimento que pretende destituir os ministros do Supremo Tribunal Federal;”.

Zé Trovão e o empresário Turíbio Torres, também alvo da operação da PF de sexta-feira, indicaram a Aprosoja como possível financiadora dos atos. “Que perguntado se o declarante participou, no dia 12 de agosto de 2021, de uma reunião juntamente Marcos Antônio Pereira Gomes – ZE TROVÃO, Sergio Bavini (nome artístico Sergio Reis), Eduardo oliveria Araújo e o presidente da APROSOJA, Antônio Galvan, na sede dessa associação, em Brasília, respondeu o declarante que não participou da reunião, mas almoçou na sede da associação APROSOJA; Que perguntado sobre os assuntos tratados nessa reunião, o declarante informa que foi o apoio da APROSOJA apoiando o movimento “7 de setembro” com alimentos”.

Os delegados ainda questionam sobre a participação específica da deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) nas conversas sobre os protestos. “Que ao ser perguntado sobre menção de que a deputada Carla Zambelli lidera um movimento ‘próprio’, mas que também está apoiando o movimento “7 de setembro”, respondeu que o tipo de apoio dado pela referida parlamentar é ideológico, já que a Deputada acredita que o movimento é democrático e respeita a Constituição; Que perguntado se a referida Deputada é favorável a destituição dos ministros do Supremo Tribunal Federal, respondeu que não, mas é favorável ao impeachment deles”.

O advogado Levi de Andrade, representante dos dois depoentes, disse que seus clientes participaram de reuniões somente casuais em Brasília.

Heleno, que se encontrou com Zé Trovão, declarou: 'já estive com alguns caminhoneiros em encontros fortuitos. Jamais conversei sobre  paralisações ou manifestações. Foram sempre conversas apolíticas e apartidárias mostrando a importância da categoria e o esforço de vários setores do governo em apoiá-los e atender suas demandas".

Gilson Machado alegou que se encontrou com alguns dos organizadores dos atos de maneira casual enquanto almoçava em um restaurante em Brasília.

Carla Zambelli se definiu como divulgadora, e não organizadora das manifestações de 7 de setembro. 

Morre aos 78 anos o repórter fotográfico Roberto Stuckert

 Pelas redes sociais, o filho de "Stukão", o também repórter fotográfico Ricardo Stuckert, fez uma homenagem: "a fotografia é a memória, é a lembrança. E agora, vendo esta foto, me deu uma saudade imensa de ter você aqui"

Roberto Stuckert (Foto: Ricardo Stuckert)

247 - Morreu nesta segunda-feira (25), aos 78 anos, o repórter fotográfico Roberto Stuckert, vítima de uma insuficiência cardíaca. Pelas redes sociais, o filho de "Stukão", o também repórter fotográfico Ricardo Stuckert, fez uma homenagem:

"Tirei esta foto há 9 dias. Hoje meu pai partiu. Ele sempre foi esta pessoa, feliz, alegre, com um sorriso no rosto e um contador de histórias. Desde pequeno, eu sempre sempre fui encantado por ele. Admirava o profissionalismo, a dedicação, a devoção à família. E foi com ele que aprendi a fotografar. Um dos primeiros presentes que ganhei dele, ainda criança, foi uma máquina fotográfica. Ele me entregou e disse 'Rico, aqui tem a minha vida e você vai aprender a olhar o mundo por este visor'. Depois, com a máquina na mão, ele falou que iria me levar ao laboratório de fotografia para aprender a revelar filmes. Quando entrei naquela sala toda escura e vi a imagem surgindo do filme, perguntei pra ele: 'pai, isso é mágica?'. Ele sorriu e disse: 'sim, é como se fosse'. Eu cresci acreditando nisso. Que a fotografia é mágica, que mostra um mundo que as pessoas não conhecem, que revela sentimentos, que traz histórias. A fotografia é a memória, é a lembrança. E agora, vendo esta foto, me deu uma saudade imensa de ter você aqui, mas também tive um sentimento de imensa gratidão por ter tido um pai como você, pelos meus filhos terem convivido com um avô maravilhoso como você foi. Eu tive de você tudo que um filho mais precisa: amor e afeto. Obrigado, pai!'.

Roberto Stuckert foi o fotógrafo oficial do ex-presidente João Figueiredo e passou por diversos veículos de imprensa do Brasil.

O velório está marcado para esta terça-feira (24), no Cemitério Campo da Esperança, na Asa Sul de Brasília.

PSB nacional convoca reunião em Brasília para comunicar decisão sobre filiação de Requião

 


blog do EsmaelHabemus Papam? Não, ainda não saiu a fumacinha branca. O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, convocou reunião em Brasília nesta terça-feira (24/08) para comunicar a decisão sobre a filiação do ex-governador do Paraná, Roberto Requião, recém desfiliado do MDB, no qual militou por 40 anos.

deputado Luiz Claudio Romanelli, pré-candidato ao Senado pelo PSB, disse que irá ao Distrito Federal amanhã para discutir com as lideranças nacionais o posicionamento do partido em relação à eleição de 2022. A pauta do encontro envolve a composição de alianças para disputa à presidência da República e também o cenário eleitoral do Paraná.

O PSB do Paraná está titubeando entre apoiar a reeleição do governador Ratinho Junior (PSD) e abonar a ficha de filiação de Requião para concorrer ao Palácio do Iguaçu no ano que vem. A direção nacional deseja Requião, enquanto parte da bancada paranaense prefere Ratinho, mas não descartam peremptoriamente o ex-emedebista.

A direção nacional do Partido Socialista Brasileiro lançou uma ofensiva para ampliar-se além do Nordeste, onde ganhou o reforço do governador Flávio Dino no Maranhão. No Rio de Janeiro, filiou o deputado Marcelo Freixo, que irá concorrer ao governo fluminense; e no Paraná, planeja conquistar o Palácio do Iguaçu com Requião.

Romanelli revela que os socialistas paranaenses têm um diálogo aberto com o govenador Ratinho Junior. Segundo ele, os cinco deputados estaduais e dois federais deverão ter bastante protagonismo na definição das alianças para as eleições de 2022. “Todos deverão disputar a reeleição para os cargos que exercem. Esta é uma prioridade do partido”, avaliou.

Segundo Romanelli, a convocação partiu do presidente da sigla, Carlos Siqueira, que no último final de semana reuniu o diretório nacional. O deputado antecipou que o partido está inclinado a uma aliança com o Lula, mas há uma ala bastante significativa que mantém uma proximidade muito grande com o ex-ministro e ex-governador Ciro Gomes. “Não tem nada definido ainda”, disse.

Em entrevista ao Blog do Esmael, no domingo (22/08), Romanelli avaliou que o governador Ratinho Junior não irá subir no altar com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em 2022. Ou seja, o mandatário local abandonará Bolsonaro e não subirá em seu palanque no ano que vem. Ele ressalvou, no entanto, que não fala por Ratinho.

“A tendência é que o PSD lance candidatura própria à Presidência da República”, disse Romanelli, isentando Ratinho de subir no mesmo palanque de Bolsonaro.

Oposição vai à Justiça contra lei que delegou rodovias para novos pedágios

 

Pedágio: lei autoriza Estado a delegar as rodovias para a União por 30 anos (Foto: Franklin de Freitas)

A bancada de oposição na Assembleia Legislativa anunciou hoje que vai entrar com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) contra a lei, aprovada na semana passada pela Casa, que autorizou o governo a ceder rodovias estaduais para o governo federal, para a concessão dos novos pedágios. Na ação, o bloco oposicionista aponta que o texto não especificou quais rodovias e trechos serão delegados; não trouxe a minuta do contrato; e não foi analisada pela Comissão de Fiscalização e Assuntos Municipais do Legislativo.

A lei permitiu ao governo delegar rodovias estaduais ao governo federal para concessão privada por 30 anos. Dos 3.372 quilômetros de estradas paranaenses que o governo federal pretende leiloar, 1.164 quilômetros, ou 35% do trajeto total são de rodovias estaduais.

Deputados criticaram a falta de detalhes sobre como serão as concessões no projeto. O governo alegou que esses detalhes serão definidos pelo Ministério da Infraestrutura e especificados no convênio que será assinado entre o Estado e a União.

Fonte: Bem Paraná

Amanhã Apucarana faz “repescagem”para pessoas a partir dos 18 anos

 Nesta terça-feira também haverá vacinação dos apucaranenses que têm segunda dose da astraZeneca agendada para 24 de agosto

A vacinação contra a Covid-19 em Apucarana nesta terça-feira (24) será marcada por uma repescagem da primeira dose para população de 18 anos ou mais. Amanhã também haverá vacinação dos apucaranenses que têm segunda dose da astraZeneca agendada para 24 de agosto.

Na quarta-feira (25) a vacinação terá continuidade na cidade com aplicação da segunda dose da astraZeneca e da Coronavac para todos que estão com essa imunização marcada para o dia 25 de agosto.

O atendimento é no Complexo Esportivo Lagoão pelo drive-thru, e dentro do ginásio para quem for a pé, no horário de 8h30 e 17 horas. Apucarana já aplicou 126.971 doses da vacina contra a Covid-19. São 38.017 apucaranenses vacinados com a 2ª dose e dose única, o que correspondente a 27,9% da população total e 37,2% da população vacinável (a partir de 18 anos). Esse balanço não inclui os números da vacinação de hoje.

Para a primeira dose, é preciso apresentar o cartão do SUS ou CPF, documento com foto e comprovante de residência que pode ser conta de luz, água e telefone com no máximo 90 dias da data de emissão, e ainda um documento bancário e contrato de aluguel.

Já para a segunda dose serão necessários cartão do SUS ou CPF, documento com foto e a carteirinha de vacinação em que está registrado o recebimento da primeira dose.

As pessoas que tiveram Covid-19 precisam aguardar 30 dias a partir dos primeiros sintomas da doença para se imunizar contra o novo coronavírus. E ainda quem tomou algum tipo de vacina é necessário respeitar um intervalo de 14 dias para receber a vacina contra a Covid-19.

A prefeitura de Apucarana está realizando a “Campanha Vacina Solidária, uma dose de esperança”, através da doação espontânea de alimento não perecível no momento em que a pessoa vai se imunizar. Os produtos arrecadados estão sendo repassados pela Secretaria Municipal da Assistência Social para instituições de caridade e famílias que necessitam. A arrecadação está perto de 30 toneladas.


Obras da saúde pautam reunião de Junior da Femac e Beto Preto

  

Secretário de Estado da Saúde e o prefeito de Apucarana tiveram reunião nesta segunda-feira em Curitiba


Cumprindo agenda nesta segunda-feira (23), em Curitiba, o prefeito Junior da Femac manteve audiência com o secretário de estado da saúde, Beto Preto. Na pauta do encontro, com a participação do vice-prefeito Paulo Vital, e do presidente da Câmara Municipal, vereador Francylei Godoi “Poim”, o principal tema foi o andamento de obras da saúde no município, em especial de duas novas Unidades Básicas de Saúde (UBSs).

Uma delas é a construção do novo prédio da Unidade Básica de Saúde (UBS) Joaquim Trizotti, no Núcleo Habitacional Adriano Correia, que está com 40% da obra executada no momento. A obra, no valor de R$ 971 mil, envolve recursos do governo do estado no montante de R$ 600 mil, e o restante é de contrapartida do município de Apucarana.

Com 311 m² de área construída, a nova UBS vai dispor de consultórios para atendimento médico e odontológico, salas de vacinas, inalação, curativos e esterilização, além de espaços para estoque de medicamentos e áreas administrativas.

“Também tratamos da construção da Unidade Básica de Saúde (UBS) do Jardim Primavera, que está com o processo de licitação em andamento e ainda da futura liberação de mais veículos para saúde de Apucarana”, informa Junior da Femac.

A obra da UBS do Jardim Primavera está orçada em R$ quase R$ 1,1 milhão, sendo R$ 650 mil de repasse do Governo do Estadual e R$ 457 mil de contrapartida da administração municipal. A UBS, de 331,55 m², ficará localizada na Rua Sebastiana Vieira Correa. Além do Jardim Primavera, a unidade de saúde vai atender parte do Núcleo João Paulo, Jardim Franca e Jardim Sol Nascente.

O secretário da saúde Beto Preto e o prefeito Junior da Femac também discutiram sobre a importância de continuar orientando a população sobre a manutenção dos cuidados preventivos contra a Covid-19, bem como da necessidade de todos se vacinarem.


Rodovia do Milho recebe melhorias

 Recuperação asfáltica da PR-170 foi uma reivindicação dos prefeitos Júnior da Femac (Apucarana) e Moacir Andreola (Novo Itacolomi), junto ao governador Ratinho Júnior


(Foto: PMA)

Importante eixo de ligação econômica e social entre municípios do Vale do Ivaí, a Rodovia PR-170 recebeu recuperação por parte do Departamento Estadual de Estradas de Rodagem (DER) entre Apucarana e Novo Itacolomi. Conhecida como Rodovia do Milho, a melhoria no trecho compreendeu aplicação de uma camada de cinco centímetros de microrrevestimento asfáltico e renovação das sinalizações horizontais e verticais de trânsito.

O investimento, concluído recentemente, foi uma reivindicação dos prefeitos Júnior da Femac (Apucarana) e Moacir Andreola (Novo Itacolomi), junto ao governador Ratinho Júnior. “No trecho que compreende a Serra de Apucarana, a PR-170 tornou-se um roteiro turístico importante. O rejuvenescimento do pavimento era uma necessidade que foi prontamente atendida pelo governador, a quem, em nome da população de Apucarana, agradeço publicamente”, disse o prefeito Júnior da Femac. Segundo ele, ficou um trabalho de qualidade. “A camada de microrrevestimento asfáltico garante maior durabilidade ao pavimento. Aliado à nova sinalização viária, hoje a PR-170 oferece segurança e conforto aos usuários”, pontuou Femac, que é engenheiro civil.

Com atividade turística em expansão, a região atendida pela PR-170 conta atualmente com pesque-pagues, chácaras de lazer, vinícola, entre outros empreendimentos que atraem grande movimento para a rodovia. “Além disto, a Rodovia do Milho concentra centenas de propriedades rurais e é um trecho rodoviário que interliga diversas cidades do Vale do Ivaí”, conclui o prefeito Júnior da Femac.

O prefeito de Novo Itacolomi, Moacir Andreola, também comemorou a execução da obra e ressaltou a importância da recuperação da rodovia. Ele frisa que assim como o colega de Apucarana, também solicitou a benfeitoria pessoalmente ao governador Ratinho Júnior e ao Secretário de Estado da Infraestrutura e Logística, Sandro Alex. “Esta rodovia é muito importante. Ela corta nosso território e serve a praticamente todas as 840 propriedades rurais do município. Por isso, estar em condições de tráfego representa garantia de um escoamento seguro da safra. Também temos forte ligação comercial com Apucarana, as pessoas utilizam a rodovia para ter acesso a serviços em áreas como saúde, educação, rede bancária, por isso agradecemos muito ao governador Ratinho por essa benfeitoria. Desde o início nosso pedido esteve entre as prioridades”, disse Andreola.

Além de Apucarana e Novo Itacolomi, a PR-170 passa ainda pelos territórios de Cambira e Borrazópolis. “Para quem vem da região de Ivaiporã, também é muito utilizada como atalho para acessar Apucarana e outras cidades da região no sentido a Londrina”, conclui o prefeito de Novo Itacolomi.

De trator, presidente da Aprosoja protesta em frente à PF

 Antônio Galvan é apontado como patrocinador de atos antidemocráticos e foi alvo de busca e apreensão determinada pelo STF

                                       Antônio Galvan (Foto: Reprodução)


Por Thayná Schuquel, Metrópoles - O presidente da Aprosoja Brasil, Antônio Galvan, esteve na sede da Polícia Federal em Sinop (MT), na manhã desta segunda-feira (23/8), após ter sido alvo de busca e apreensão determinada pelo Supremo Tribunal Federal (STF). De trator e com uma bandeira nacional hasteada, ele chegou ao local e informou que recorreu de decisão que veta seu acesso à Praça dos Três Poderes, em Brasília.

Galvan é apontado como patrocinador de atos antidemocráticos. O chefe da Aprosoja disse a jornalistas que comunicou na sede da PF que estará em Brasília na próxima semana. Além de Galvan, dezenas de produtores rurais participaram do ato e criticaram a ação do STF, que consideraram “arbitrária”.

“Vamos aguardar sair esse inquérito e já avisei que quarta ou quinta estarei em Brasília e posso dar depoimento direto na PF, enfim, onde desejarem. Envolve a gente em um assunto bom e vamos à luta para preservar o nosso direito e a nossa liberdade”, disse.

Leia a íntegra no Metrópoles.



Coronel reformado dos Bombeiros, do Ceará, convoca apoiadores para "adentrar ao STF e ao Congresso" (vídeo)

 Davi Azim, do Corpo de Bombeiros, fala em formar grupos de 100 pessoas que "sob comando de um militar, adentrem ao STF e ao Congresso"

(Foto: Reprodução)

247 - Coronel bolsonarista reformado do Corpo de Bombeiros do Ceará, Davi Azim convocou, por meio de vídeo divulgado nesta segunda-feira, 23, um vídeo convocando caminhoneiros, pessoas do agronegócio e “todos que estarão em Brasília” para manifestação a favor do governo de Jair Bolsonaro no dia 7 de setembro.

Azim cita o cantor bolsonarista Sérgio Reis e propõe que os participantes do ato invadam o Supremo Tribunal Federal (STF), que tem feito investidas contra Bolsonaro, e o Congresso Nacional para que se aprove o voto impresso, já rejeitado pela Câmara dos Deputados.

“Ninguém pode ir a Brasília simplesmente para passear, balançar bandeirinhas e tão pouco ficarmos somente acampado […] Como todos devem saber, nós teremos vários reservistas lá e R2, pessoas que têm conhecimento de como podemos fazer formações de grupamento para nos organizamos e adentrarmos ao STF e ao Congresso”, disse.

O coronel disse que “amedrontar” os órgãos do Judiciário e Legislativo não é mais suficiente.

“Gente, chega de nós estarmos apenas amedrontando porque eles não estão conseguindo sequer ficar com isso. O único momento que eles tiveram medo foi quando os blindados pararam defronte ao Planalto”, afirmou, lembrando o desfile de tanques realizado por Bolsonaro e as Forças Armadas no dia da votação do voto impresso na Câmara.

O vídeo foi divulgado em seu canal no YouTube no dia 15 de agosto. Em seguida, publicou mais duas convocações no seu canal na plataforma.

Sérgio Reis presta depoimento à Polícia Federal na quarta-feira

 O cantor e outros bolsonaristas foram alvos de mandados de busca e apreensão na sexta-feira expedidos pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes a pedido da PGR

Sérgio Reis (Foto: Reprodução)

247 - O cantor bolsonarista e ex-deputado federal Sérgio Reis, investigado pela Polícia Federal por "eventual cometimento do crime de incitar a população a praticar atos violentos e ameaçadores contra a Democracia", prestará depoimento à instituição na quarta-feira (25), segundo a CNN Brasil.

Na sexta-feira, o artista foi alvo de mandados de busca e apreensão expedidos pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR).

O presidente da Associação Brasileira de Produtores de Soja (Aprosoja), Antonio Galvan, também será ouvido.

Governadores propõem encontro com Bolsonaro para tentar diminuir crise institucional

 Em reunião nesta manhã, em Brasília, os governadores decidiram pedir um encontro com Bolsonaro para tentar a abertura de um diálogo que melhore o ambiente no país, apesar de serem céticos quanto à sua mudança de comportamento

9° Fórum Nacional de Governadores, no Palácio do Buriti (Foto: Renato Alves/Agência Brasília)

Por Lisandra Paraguassu

BRASÍLIA (Reuters) - Em reunião na manhã desta segunda-feira, em Brasília, os governadores decidiram pedir um encontro com o presidente Jair Bolsonaro para tentar a abertura de um diálogo que melhore o ambiente no país, diante do clima de tensão entre o Executivo e Judiciário e as constantes ameaças de ruptura por parte de Bolsonaro.

"A intenção é solicitar uma agenda com o presidente onde o objetivo é demonstrar a importância de o Brasil ter um ambiente de paz, de serenidade, onde possamos garantir uma forma de valorização da democracia, mas principalmente criar um ambiente de confiança que permita atração de investimentos, geração de empregos e renda", disse Wellington Dias (PT) em entrevista depois da reunião.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), que tem um bom relacionamento com Bolsonaro, reafirmou a intenção de que os governadores sejam recebidos.

"Espero que o presidente, pelo nível que o país chegou nesse momento, com essa disputa institucional, receba os governadores. O que procuramos é o bem comum e vamos levar isso ao presidente. Dizer a ele que não tem ninguém contra ou a favor dele, mas queremos um ambiente de normalidade e discutir os reais interesses do povo", afirmou o governador, apesar da animosidade declarada de Bolsonaro com alguns, como João Doria (PSDB), de São Paulo.

O encontro em Brasília já estava marcado e tinha como pauta temas econômicos, mas passou a incluir a última crise institucional causada pelos ataques mais recentes aos demais Poderes. Na semana passada, 13 governadores já haviam divulgado uma carta em defesa do Supremo Tribunal Federal (STF), mas sem citar Bolsonaro.

Na reunião, a tônica foi a necessidade de reagir aos constantes ataques de Bolsonaro a outras instituições, inclusive aos próprios governadores, mas a carta que deverá ser divulgada pelos 27 deve ter um tom mais ameno do que era esperado por alguns, já que governadores mais alinhados com o bolsonarismo não concordaram com uma carta mais crítica.

Ronaldo Caiado (DEM), governador de Goiás, foi um dos que defendeu a reunião com Bolsonaro, apesar do ceticismo de alguns governadores, que não prevêem sucesso em fazer com que o presidente reduza o tom.

"Tem todo meu apoio a insistência ao diálogo para com o presidente para que possamos parar com essas interpretações que só provocam cizânia e desentendimentos", disse Caiado.

Apesar do ceticismo de alguns com a possibilidade de mudança do comportamento de Bolsonaro, todos concordaram em pedir uma audiência com o presidente, assim como encontros com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), e do STF, Luiz Fux.

A crise entre Executivo e Judiciário piorou ainda mais com o pedido de impeachment do ministro do Supremo Alexandre de Moraes, apresentado por Bolsonaro na último sexta-feira.

7 DE SETEMBRO

Alguns governadores mostraram preocupação com as manifestações marcadas para o 7 de Setembro e incentivadas por Bolsonaro, que pretende comparecer a encontros em Brasília e São Paulo.

"Esse tipo de manifestação que está se anunciando para 7 de setembro não se insere nas fronteiras legítimas da democracia. Pessoas armadas? Pessoas armadas na rua não é passeata, é motim. Agiu bem o governador Doria ao enquadrar desde logo porque há sim esse risco. Alguns acham maior, outros menor, mas o risco existe", disse o governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB), citando o fato de Doria ter afastado nesta segunda o chefe do Comando de Policiamento do Interior-7 da Polícia Militar de São Paulo, coronel Aleksander Lacerda.

Em postagens nas suas redes sociais, Lacerda convocava as pessoas para as manifestações de 7 de setembro e distribuía xingamentos ao governador, ministros do STF e presidente do Senado.

"Se já não bastassem as ameaças cada vez mais crescentes à democracia nas últimas semanas, teremos nesse mês de setembro manifestações, não apenas exercendo direito de se manifestar contra ou a favor. Mas manifestações ruidosas, para colocar em risco a democracia", afirmou o governador de São Paulo.

"Há estímulo pelas redes sociais para que militantes do movimento bolsonarista utilizem armas e saiam às ruas armados. Isso não é defender a democracia. Não é defender o diálogo. Isso é desrespeitar o país. É desrespeitar a vida. Quero enfatizar que nós estamos diante de um momento gravíssimo da vida nacional. Não é o momento de nós silenciarmos", acrescentou Doria.

(Reportagem adicional de Eduardo Simões, em São Paulo)

Moraes arquiva notícia-crime contra Aras por prevaricação

 Senadores enviaram notícia-crime contra o PGR ao STF por suposta omissão em relação a atos de Jair Bolsonaro

Alexandre de Moraes e Augusto Aras (Foto: Nelson Jr./SCO/STF | Bruno Batista/VPR)

Por Thayná Schuquel, Metrópoles - O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu arquivar nesta segunda-feira (23/8) um pedido de senadores para que o procurador-geral da República, Augusto Aras, se tornasse investigado por prevaricação.

Os senadores Alessandro Vieira (Cidadania) e Fabiano Contarato (Rede) acionaram o Supremo com uma notícia-crime contra Aras, na última semana, por suposta omissão em relação a atos do presidente Jair Bolsonaro.

Leia a íntegra no Metrópoles.

Janja posta foto ao lado de Lula e boa forma do petista viraliza nas redes

 Internautas comentaram sobre o bom aspecto físico do ex-presidente

Janja e Lula (Foto: Ricardo Stuckert)

247 - A companheira do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Janja, postou em suas redes sociais uma foto ao lado do petista, que esbanja boa forma aos 75 anos de idade. 

A foto  viralizou logo nas redes sociais e os internautas destacaram que Lula está em plena forma. O ex-presidente comentou recentemente que faz diariamente exercícios físicos e tem uma alimentação balanceada. 

Veja:


Fachin nega à CPI suspensão de inquérito sobre vazamento de documentos sigilosos

 O ministro do STF considerou que o inquérito seguiu todas as regras legais para sua abertura

(Foto: Valter Campanato/Agencia Brasil)

247 - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin negou o pedido de habeas corpus apresentado por senadores da CPI da Covid contra o inquérito da Polícia Federal sobre o vazamento de documentos sigilosos na comissão. 

O ministro considerou que o inquérito seguiu todas as regras legais para sua abertura.

O pedido era assinado pelo presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), pelo vice-presidente, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), e pelo relator da comissão, Renan Calheiros (MDB-AL). Os senadores argumentavam que como a investigação envolvia congressistas, era necessário o envio dos autos ao STF. 

"Do ponto de vista procedimental, os atos atacados respeitaram o limite de iniciativa em sede investigatória, e tenderam à preservação da competência deste Supremo Tribunal Federal. Não há elementos concretos, portanto, que indiquem ilegalidade ou abuso de poder", avaliou Fachin.

Bolsonaro diz que não vai "aceitar passivamente" decisões do STF

 Bolsonaro disse ser contra as prisões de Roberto Jefferson e blogueiros bolsonaristas

(Foto: ABr)

247 - Jair Bolsonaro criticou nesta segunda-feira (23)  as prisões do ex-deputado Roberto Jefferson no último dia 13 e do deputado Daniel Silveira (PSL-RJ), ambas determinadas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Bolsonaro voltou a ameaçar o STF e disse que não pode "aceitar passivamente isso".

Em entrevista à Rádio Regional FM 91, de Registro (SP), Bolsonaro disse que as prisões de Roberto Jefferson, do deputado Daniel Silveira e do blogueiro Oswaldo Eustáquio, colocariam em risco a liberdade de expressão. 

"A gente não pode aceitar passivamente isso, dizendo: ah, não é comigo. Vai bater na tua porta", disse Bolsonaro.

De acordo com informações de O Antagonista, Bolsonaro ainda afirmou na entrevista que irá participar dos atos bolsonaristas no dia 07 de setembro. 

“Eu estou sendo convidado para este movimento. No dia 7, pretendo estar aqui em Brasília por volta das 10h, e por volta das 15h30 na Paulista. O povo tem o direito a se manifestar”, disse.

Movimento Fora Bolsonaro contesta decisão de Doria e mantém manifestação na Paulista em 7 de setembro

 De acordo com o coordenador nacional da Central de Movimentos Populares (CMP), Raimundo Bonfim, há uma representação no Ministério Público e um pedido de reunião com o governo João Doria com o objetivo de manter para o dia 7 de setembro o ato contra Jair Bolsonaro na Avenida Paulista, onde os bolsonaristas marcaram um ato golpista

Coordenador nacional da Central de Movimentos Populares (CMP), Raimundo Bonfim, e o governador João Doria (Foto: Roberto Parizotti | Reprodução/Twitter | GOVSP)


247 - Militantes dos movimentos Fora Bolsonaro e Grito dos Excluídos mantiveram o protesto para 7 de setembro na Avenida Paulista (SP), onde acontecerá no mesmo dia manifestações bolsonaristas de cunho golpista. O governo João Doria (PSDB) decidiu que o local será ocupado somente por bolsonaristas no feriado, uma maneira de evitar conflitos entre apoiadores e críticos de Jair Bolsonaro. Mas, de acordo com o coordenador nacional da Central de Movimentos Populares (CMP), Raimundo Bonfim, há uma representação no Ministério Público e um pedido de reunião com o executivo estadual para mostrar que foi ignorada decisão judicial sobre regras para a realização de atos na avenida. Questionado sobre onde ocorrerá o ato, ele foi taxativo: "Na Paulista".

Segundo informações da coluna de Chico Alves, no portal Uol, o dirigente da CMP disse que o governo Doria fez interpretação equivocada da decisão judicial sobre alternância de datas para cada grupo político. "O 11º Batalhão da Polícia Militar argumenta que no dia 24 de julho, quando realizamos nossa última grande manifestação, um sujeito que não se sabe o nome teria comunicado que faria um ato na Paulista no dia 7", disse Bonfim. "Esse cara sumiu e a PM está interpretando que houve duplicidade. Não é possível uma pessoa só causar duplicidade em relação à demanda feita por centenas de entidades", complementou.

O governo estadual anunciou que os movimentos anti-Bolsonaro poderão realizar atos no dia 12 de setembro. "A gente não tem nada a ver com o dia 12, isso não está em questão", disse Bonfim. "Nós estamos achando muito estranho o governo falar no dia 12. O governador quer reatar com MBL, com o Vem Pra Rua (organizadores do ato previsto para essa data)?", questionou.

A Central de Movimentos Populares enviou ao procurador-geral de Justiça de São Paulo representação para "garantir o direito de reunião e manifestação dos autores".

Moraes autoriza novos depoimentos em inquérito sobre possível interferência de Bolsonaro na PF

 O inquérito estava parado por causa da indefinição sobre o formato do depoimento de Bolsonaro, mas o ministro do STF determinou que as investigações continuem enquanto uma decisão não é tomada pela Corte

(Foto: STF | Isac Nóbrega/PR)

247 - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes autorizou nesta segunda-feira (23) que a Polícia Federal tome novos depoimentos no inquérito que apura se Jair Bolsonaro tentou interferir politicamente na PF com o objetivo de blindar aliados e familiares.

O inquérito foi aberto pelo STF em abril de 2020 a pedido da Procuradoria Geral da República (PGR), quando o ex-ministro Sergio Moro deixou o governo acusando Bolsonaro de tentar intervir na autonomia da PF. 

A investigação estava parada por conta do impasse acerca do formato do depoimento de Bolsonaro, se presencial ou por escrito. Moraes, no entanto, determinou que a apuração siga adiante enquanto o depoimento de Bolsonaro não é colhido.

Em ofício enviado ao STF na última sexta-feira (20), o delegado da Polícia Federal Felipe Alcântara Leal informou que os investigadores pretendem ouvir novas testemunhas no caso.

"Diante do exposto, autorizo o Delegado de Polícia Federal a proceder às oitivas de eventuais testemunhas sem a necessidade de intimação nos termos antes determinados, inclusive dos advogados dos investigados", escreveu Moraes.

A PF deve agora começar a intimar as testemunhas para serem ouvidas.