sábado, 14 de agosto de 2021

Correção da numeração predial começa pela região do “Igrejinha”

 Prefeito Junior da Femac se reuniu nesta sexta-feira (13/08) com diretor e técnicos da empresa que irá realizar o trabalho nos próximos doze meses

(Foto:PMA)

A Tributech, empresa de Maringá vencedora do processo de licitação realizado pela Prefeitura de Apucarana , iniciou nesta sexta-feira (13/08) o trabalho de regularização das numerações prediais na cidade. O diretor da empresa, Leandro Barco, com sua equipe técnica, participou de reunião com o prefeito Junior da Femac, e o diretor–presidente do Instituto de Desenvolvimento, Pesquisa e Planejamento de Apucarana (Idepplan), Carlos Mendes, para definição de critérios e fases do trabalho a ser desenvolvido, com uma duração estimada de doze meses.

No diálogo com diretor e técnicos da Tributech, o prefeito Junior da Femac recomendou muita paciência e diálogo com os moradores de todos os bairros. “A duplicidade de números e a flagrante numeração desordenada em diversos bairros é uma situação que perdurava por décadas e que por conta de ação impetrada pelo Ministério Público Federal contra os Correios, e que teve o município como parte integrante, será agora solucionada em Apucarana”, comentou o prefeito.

Ele anuncia que, antecedendo o início do trabalho de campo da empresa, previsto para novembro, a prefeitura fará ampla campanha de divulgação, prestando todos os esclarecimentos necessários à população. “Adiantamos que em domicílios onde for necessária a troca de número de endereço, serão mantidos na fachada do imóvel o antigo e novo número, por um período de seis meses, como forma de não prejudicar ninguém em suas correspondências, incluindo o recebimento de faturas de água, luz, telefone e internet”, informou Junior da Femac.

Carlos Mendes do Idepplan já promoveu, na tarde desta sexta-feira, o primeiro encontro de técnicos da Tributech com os gerentes do Correio, Copel e Sanepar, para tratar sobre os procedimentos a serem adotados no trabalho de regularização de números prediais. Segundo Mendes, o trabalho de campo vai começar pela região do Igrejinha e depois segue para o Jaboti, Ponta Grossa, Catuaí, Castelo Branco e área central.

ENTENDA O CASO:

· A desordem na numeração se arrasta há décadas e resultou numa ação civil pública impetrada na Justiça pelo Ministério Público Federal (MPF) contra o Correio, em Apucarana.

· Em 2016, como desdobramento desta ação, um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) foi firmado entre o Ministério Público Federal (MPF), a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ETC) e a Prefeitura de Apucarana.

· O Município assumiu o compromisso de regularizar a numeração, após a realização de um estudo que utilizou ferramentas de geo-processamento, a elaboração de um plano de trabalho e a aprovação de uma lei pela Câmara de Vereadores.

· Agora uma empresa especializada foi contratada por licitação e deu início imediato à parte prática do processo, que terá duração de doze meses.

· Apucarana tem atualmente cerca de 56 mil imóveis, dos quais em torno de 7 mil são terrenos vazios e 49 mil possuem edificações. Estima-se que ao menos 15% dos domicílios tenham problemas de duplicidade de número ou erros de seqüência.

· Os imóveis cuja numeração está de acordo com as normas, não irão sofrer alterações. Já em outros bairros, como o Ponta Grossa, a situação é mais complexa, conforme avaliam os carteiros de Apucarana.

Apucarana estende aulas presenciais para mais turmas

 A partir da próxima segunda-feira (16/8), as escolas municipais devem voltar a atender presencialmente os alunos da Pré-Escola e do 1º e 2º Anos do Ensino Fundamental


A partir da próxima segunda-feira (16/8), as escolas municipais apucaranenses devem voltar a atender presencialmente os alunos da Pré-Escola e do 1º e 2º Anos do Ensino Fundamental. A decisão foi tomada em reunião realizada nesta sexta-feira (13/8), à tarde, entre a secretária de educação Marli Fernandes e os membros do Comitê Municipal de Avaliação do Retorno às Aulas.

Os estudantes do 4º e 5° Anos foram os primeiros a retornar aos bancos escolares, no início do segundo semestre, em 21 de julho. Cerca de vinte dias depois, em 9 de agosto, atendimento presencial foi ampliado para as turmas do 3º Ano nas Escolas Municipais e para as turmas de Maternal 2 e 3 nos Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs).

“Eu reforço que todas as unidades de ensino da nossa rede estão preparadas para receber as crianças com segurança, seguindo protocolos rígidos de prevenção à Covid-19. Porém, cabe aos pais decidirem o que consideram melhor para seus filhos. Sendo assim, as escolas também continuarão dando o suporte necessário àqueles que optarem por manter as crianças estudando pelo aplicativo Google Sala de Aula,” explicou a secretária de educação Marli Fernandes.

Ela acrescentou que, por enquanto, os CMEIs devem continuar atendendo apenas as crianças com idade igual ou superior a dois anos. “Nós ainda estamos analisando, juntamente com a equipe da Autarquia Municipal de Saúde, a possibilidade de voltar a receber as crianças do Berçário e do Maternal 1. Pedimos um pouco mais de paciência às famílias,” disse

Na tarde desta sexta-feira (13/8), o prefeito Junior da Femac e o superintendente da Autarquia Municipal de Saúde, Emídio Bachiega, anunciaram também mais uma etapa da campanha de vacinação contra a Covid-19.

“Amanhã (14/8), será a vez dos jovens com 23 anos de idade receberem a primeira dose do imunizante. Já no domingo (25/8), as pessoas que têm segunda dose de Coronavac ou AstraZeneca agendada devem comparecer ao Ginásio de Esportes Lagoão. Não deixem de se vacinar,”  pediu o gestor.



Bolsonaro está acuado e tenta intimidar a Justiça, diz Humberto Costa

 "É preciso dar um basta de uma vez por todas nessa milícia golpista", disse ainda o senador

Humberto Costa (Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado)

247 – "Cada vez mais acuado por conta de uma série de denúncias contra o seu governo, Bolsonaro tenta mais uma vez intimidar a Justiça. A olhos vistos, o presidente avança no seu discurso autoritário. É preciso dar um basta de uma vez por todas nessa milícia golpista", postou o senador Humberto Costa (PT-CE), após saber que Jair Bolsonaro pretende pedir o impeachment dos ministros Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. Saiba mais sobre o caso:

BRASÍLIA (Reuters) - Um dia depois da prisão do presidente do PTB, Roberto Jefferson, o presidente Jair Bolsonaro usou as redes sociais para afirmar que irá pedir ao Senado a abertura de processo contra os ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso e ameaçou o país com uma "ruptura institucional".

"Todos sabem das consequências, internas e externas, de uma ruptura institucional, a qual não provocamos ou desejamos. De há muito, os ministros Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, extrapolam com atos os limites constitucionais", escreveu o presidente em suas redes sociais. "Na próxima semana, levarei ao Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, um pedido para que instaure um processo sobre ambos, de acordo com o art. 52 da Constituição Federal."

O artigo 52 citado pelo presidente é o que dá ao Senado o poder de processar e julgar os ministros do STF por crimes de responsabilidade, o que pode levar à destituição dos cargos.

Alexandre de Moraes foi o ministro do STF responsável pelo pedido de prisão preventiva de Roberto Jefferson, hoje um dos principais defensores de Bolsonaro. Barroso, presidente do Tribunal Superior Eleitoral, é visto pelo presidente como o responsável por impedir a aprovação do Projeto de Emenda à Constituição que instituiria o voto impresso.

Bolsonaro seguiu as postagens afirmando que "O povo brasileiro não aceitará passivamente que direitos e garantias fundamentais (art. 5° da CF), como o da liberdade de expressão, continuem a ser violados e punidos com prisões arbitrárias, justamente por quem deveria defendê-los."

Essa é a segunda vez esta semana que Bolsonaro deixa no ar a possibilidade de um golpe de Estado. Além de falar neste sábado de "ruptura institucional", na quinta-feira, ao discursar em um evento de militares, invocou o que chama de "poder moderador" das Forças Armadas.

"Nas mãos das Forças Armadas, o Poder Moderador. Nas mãos das Forças Armadas, a certeza da garantia da nossa liberdade, da nossa democracia e o apoio total às decisões do presidente para o bem da sua nação", disse, afirmando ainda que ele e os militares são quem sabem "o que é bom e o que é justo para o nosso povo".

Bolsonaro e parte de seu grupo de aliados usa o artigo 142 da Constituição para afirmar que as Forças Armadas teriam um "poder moderador no país, de intervir em situação de crise. De acordo com ministros do STF, essa interpretação não existe.

Em decisão liminar, em uma ação impetrada pelo PDT, o hoje presidente do STF, Luiz Fux, rechaçou a interpretação.

"Decisão liminar do ministro do STF Luiz Fux, à época vice-presidente do tribunal, assentou que "a missão institucional das Forças Armadas na defesa da pátria, na garantia dos Poderes constitucionais e na garantia da lei e da ordem não acomoda o exercício de poder moderador entre os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário", afirmou.

Outros ministros - entre eles Barroso, Gilmar Mendes e Dias Toffoli - já manifestaram a mesma posição.

Simone Tebet sugere que Bolsonaro é quem pode sofrer impeachment

 "Quem pede pra bater no 'Chico', que mora no Inciso II, artigo 52, da CF, se esquece de que o 'Francisco' habita o Inciso I, do mesmo endereço", ironizou a senadora

Simone Tebet (Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado)

 247 - A senadora Simone Tebet (MDB-MS) juntou sua voz ao coro de parlamentares que condenaram o anúncio de Jair Bolsonaro de que irá pedir o impeachment dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso. 

"Quem pede pra bater no 'Chico', que mora no Inciso II, artigo 52, da CF, se esquece de que o 'Francisco' habita o Inciso I, do mesmo endereço", ironizou a senadora. 

O Inciso I do artigo 52 da Constituição Federal prevê o impeachment do presidente da República em caso de crime de responsabilidade, "bem como os Ministros de Estado e os Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica nos crimes da mesma natureza conexos com aqueles". O Inciso II trata do julgamento de ministros do STF. 


Morre Caoa, um dos homens mais ricos do Brasil

 O empresário bilionário Carlos Alberto de Oliveira Andrade teve uma piora do quadro clínico de saúde. Ele lutava contra um câncer e faleceu neste sábado (14)

Caoa


247 - O bilionário Carlos Alberto de Oliveira Andrade, fundador do grupo Caoa, morreu neste sábado (14) aos 77 anos. O empresário paraibano, considerado um dos homens mais ricos do Brasil, faleceu nesta madrugada em São Paulo, quando teve uma piora do quadro clínico de saúde. Caoa lutava contra o câncer. A informação é do portal UOL.

Aos 77 anos, o chairman do grupo que representa a Caoa Chery, além da divisão de importados da Hyundai e a Subaru, deixa um legado que começou na Paraíba em 1979.

Segue a nota de falecimento da família:

É com profundo pesar que informamos o falecimento de nosso fundador e presidente do conselho, Dr Carlos Alberto de Oliveira Andrade, na manhã de hoje.

Dr Carlos estava com a saúde debilitada por conta de um tratamento de saúde e faleceu durante o sono ao lado de sua esposa e filhos.

A empresa, de acordo com o plano de sucessão e governança, continua a ser gerida por seus atuais executivos, que lamentam o falecimento de seu fundador e se solidarizam com a família neste momento.

Dr Carlos foi médico e um empreendedor magistral, tendo atraído importantes marcas para o portfólio da Caoa, como a Ford, a Hyundai, a Caoa Chery e a Subaru, tendo se tornado um ícone para a Indústria Automobilística Brasileira.

O velório será hoje no Cemitério do Morumbi a partir das 14:30, seguido do sepultamento às 17:30.

"Cortina de fumaça para esconder seus crimes", diz Alessandro Vieira, sobre ameaça de Bolsonaro ao STF

 Senador criticou pedido de impeachment anunciado por Jair Bolsonaro contra Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes

Senador Alessandro Vieira (Podemos-SE) na CPI da Covid (Foto: Jefferson Rudy)


247 – "Ministros do STF podem e devem ser investigados por fatos concretos, mas o tal pedido de impeachment que Bolsonaro pretende apresentar contra Barroso e Moraes é só mais uma cortina de fumaça para tentar esconder o mar de crimes comuns e de responsabilidade que o próprio PR cometeu", disse o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE). Saiba mais sobre o caso:

BRASÍLIA (Reuters) - Um dia depois da prisão do presidente do PTB, Roberto Jefferson, o presidente Jair Bolsonaro usou as redes sociais para afirmar que irá pedir ao Senado a abertura de processo contra os ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso e ameaçou o país com uma "ruptura institucional".

"Todos sabem das consequências, internas e externas, de uma ruptura institucional, a qual não provocamos ou desejamos. De há muito, os ministros Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, extrapolam com atos os limites constitucionais", escreveu o presidente em suas redes sociais. "Na próxima semana, levarei ao Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, um pedido para que instaure um processo sobre ambos, de acordo com o art. 52 da Constituição Federal."

O artigo 52 citado pelo presidente é o que dá ao Senado o poder de processar e julgar os ministros do STF por crimes de responsabilidade, o que pode levar à destituição dos cargos.

Alexandre de Moraes foi o ministro do STF responsável pelo pedido de prisão preventiva de Roberto Jefferson, hoje um dos principais defensores de Bolsonaro. Barroso, presidente do Tribunal Superior Eleitoral, é visto pelo presidente como o responsável por impedir a aprovação do Projeto de Emenda à Constituição que instituiria o voto impresso.

Bolsonaro seguiu as postagens afirmando que "O povo brasileiro não aceitará passivamente que direitos e garantias fundamentais (art. 5° da CF), como o da liberdade de expressão, continuem a ser violados e punidos com prisões arbitrárias, justamente por quem deveria defendê-los."

Essa é a segunda vez esta semana que Bolsonaro deixa no ar a possibilidade de um golpe de Estado. Além de falar neste sábado de "ruptura institucional", na quinta-feira, ao discursar em um evento de militares, invocou o que chama de "poder moderador" das Forças Armadas.

"Nas mãos das Forças Armadas, o Poder Moderador. Nas mãos das Forças Armadas, a certeza da garantia da nossa liberdade, da nossa democracia e o apoio total às decisões do presidente para o bem da sua nação", disse, afirmando ainda que ele e os militares são quem sabem "o que é bom e o que é justo para o nosso povo".

Bolsonaro e parte de seu grupo de aliados usa o artigo 142 da Constituição para afirmar que as Forças Armadas teriam um "poder moderador no país, de intervir em situação de crise. De acordo com ministros do STF, essa interpretação não existe.

Em decisão liminar, em uma ação impetrada pelo PDT, o hoje presidente do STF, Luiz Fux, rechaçou a interpretação.

"Decisão liminar do ministro do STF Luiz Fux, à época vice-presidente do tribunal, assentou que "a missão institucional das Forças Armadas na defesa da pátria, na garantia dos Poderes constitucionais e na garantia da lei e da ordem não acomoda o exercício de poder moderador entre os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário", afirmou.

Outros ministros - entre eles Barroso, Gilmar Mendes e Dias Toffoli - já manifestaram a mesma posição.

Lula cobra Lira a pautar impeachment de Bolsonaro

 “Já tem mais de 100 pedidos de impeachment contra o Bolsonaro. Cabe ao presidente da Câmara colocar em votação”, cobrou o ex-presidente Lula em uma série de postagens nas redes

Arthur Lira e Lula (Foto: Agencia Câmara | Stuckert)

247 -  O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva usou suas redes sociais neste sábado (14) para cobrar do presidente da Câmara, Arthur Lira, a abertura do processo de impeachment contra Jair Bolsonaro.

“Já tem mais de 100 pedidos de impeachment contra o Bolsonaro. Cabe ao presidente da Câmara colocar em votação. E o PT e a oposição tem cobrado muito, mas isso não muda o fato que é o Lira quem tem que pautar”, disse Lula. 

O petista também destacou na postagem que “o Bolsonaro colocou o Lira lá porque ele tem sido um parceiro dele nas votações. E eu não acredito que ele vá pautar o impeachment. Mas o dado concreto é: se não tiver impeachment ou o Bolsonaro não for interditado, ele será derrotado pelo povo nas eleições”. 

Ele ainda ressaltou que lê sobre muita “especulação e bobagem nos jornais”. “Eu não escolho candidato.  Até porque o dado concreto que as pesquisas mostram é que eu venceria os demais candidatos e não só o Bolsonaro. Mas eu vou com muita calma porque estamos a um ano das eleições”, declarou a liderança política.

Randolfe reage após Bolsonaro propor impeachment de Barroso e Moraes: “vá trabalhar, pegar no serviço”

 Fala do senador ocorre após Jair Bolsonaro anunciar que irá pedir o impeachment de dois ministros do STF: Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes, que, ontem, determinou a prisão de Roberto Jefferson

Randolfe Rodrigues e Jair Bolsonaro (Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado | Alan Santos/PR)

247 - O senador Randolfe Rodrigues (REDE-AP) usou suas redes sociais para criticar Jair Bolsonaro, apos ele anunciar que irá pedir o impeachment de dois ministros do Supremo Tribunal Federal: Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes, que, ontem, determinou a prisão de Roberto Jefferson, que vinha incitando ações violentas contra o STF. 

“Bolsonaro, vá trabalhar! Ao invés de arroubos autoritários, que serão repelidos pela democracia, vá pegar no serviço! Estamos com 14 milhões de desempregados, 19 milhões de famintos, preço absurdo da gasolina, da comida. E o povo continua morrendo de COVID-19! VAI TRABALHAR!, disse o senador. 


Saiba mais 

Bolsonaro anunciou, nesta manhã, que irá pedir o impeachment de dois ministros do Supremo Tribunal Federal: Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes, que, ontem, determinou a prisão de Roberto Jefferson, que vinha incitando ações violentas contra o STF.

"Todos sabem das consequências, internas e externas, de uma ruptura institucional, a qual não provocamos ou desejamos. De há muito, os ministros Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, extrapolam com atos os limites constitucionais. Na próxima semana, levarei ao Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, um pedido para que instaure um processo sobre ambos, de acordo com o art. 52 da Constituição Federal", postou Bolsonaro, no Twitter.

"Lembro que, por ocasião de sua sabatina no Senado, o Sr. Alexandre de Moraes declarou: 'reafirmo minha independência, meu compromisso com a Constituição, e minha devoção com as LIBERDADES INDIVIDUAIS.' O povo brasileiro não aceitará passivamente que direitos e garantias fundamentais (art. 5° da CF), como o da liberdade de expressão, continuem a ser violados e punidos com prisões arbitrárias, justamente por quem deveria defendê-los", prosseguiu Bolsonaro.

Bolsonaro anuncia que irá propor impeachment de Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes

 O anúncio foi feito após a prisão de Roberto Jefferson, o que, segundo Bolsonaro, fere as liberdades individuais

(Foto: STF | Isac Nóbrega/PR)

247 – Jair Bolsonaro anunciou, nesta manhã, que irá pedir o impeachment de dois ministros do Supremo Tribunal Federal: Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes, que, ontem, determinou a prisão de Roberto Jefferson, que vinha incitando ações violentas contra o STF.

"Todos sabem das consequências, internas e externas, de uma ruptura institucional, a qual não provocamos ou desejamos. De há muito, os ministros Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, extrapolam com atos os limites constitucionais. Na próxima semana, levarei ao Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, um pedido para que instaure um processo sobre ambos, de acordo com o art. 52 da Constituição Federal", postou Bolsonaro, no Twitter.

"Lembro que, por ocasião de sua sabatina no Senado, o Sr. Alexandre de Moraes declarou: 'reafirmo minha independência, meu compromisso com a Constituição, e minha devoção com as LIBERDADES INDIVIDUAIS.' O povo brasileiro não aceitará passivamente que direitos e garantias fundamentais (art. 5° da CF), como o da liberdade de expressão, continuem a ser violados e punidos com prisões arbitrárias, justamente por quem deveria defendê-los", prosseguiu Bolsonaro.