Tratam-se agora de suspeitas na compra da vacina Convidecia, do laboratório chinês CanSino, cuja empresa intermediária é a BelCher Farmacêutica Brasil, com sede em Maringá, terra do líder do governo, Ricardo Barros. Um dos sócios é Daniel Moleirinho, filho de um parceiro político de Barros, Chiquinho Ribeiro
247 - O governo de Jair Bolsonaro pode estar envolvido em mais um esquema de corrupção na compra de vacinas, além da indiana Covaxin, cujo caso veio à tona na CPI da Covid na última sexta-feira (25). Tratam-se agora de suspeitas na compra da vacina Convidecia, do laboratório chinês CanSino.
Desta vez, a empresa intermediária é a BelCher Farmacêutica Brasil, com sede em Maringá, terra do líder do governo, Ricardo Barros, que teve o nome citado na sexta pelo deputado Luis Miranda como alguém que comandava o esquema na Covaxin, do qual Bolsonaro sabia e não fez nada. Um dos sócios da empresa é Daniel Moleirinho, cujo pai é parceiro político de Barros.