sexta-feira, 25 de junho de 2021

Wassef se tranca no banheiro feminino do Senado e é retirado por segurança (vídeo)

 Advogado da família Bolsonaro, Frederick Wassef foi reclamar do pedido de quebra de sigilo contra ele e dizer que os senadores estão citando seu nome a todo momento. "Senador Randolfe, venha aqui fora", desafiou

(Foto: @Sarahteofilo)

247 - O vice-presidente da CPI da Covid, Randolfe Rodrigues (Rede), nesta sexta-feira, 25, e questionou a ida ao Senado Federal do advogado Frederick Wassef, amigo do clã Bolsonaro. Randolfe destacou que o bolsonarista foi sem máscara ao local.

Wassef foi reclamar do pedido de quebra de sigilo contra ele e dizer que os senadores estão citando seu nome a todo momento. "Senador Randolfe, venha aqui fora", disse, tumultuando a casa Legislativa.

A repórter Sarah Teófilo, do Correio Braziliense, afirmou no Twitter que “ele entrou no banheiro feminino, ainda no telefone, e se trancou. O segurança veio e pediu pra ele sair. Ele saiu e ficou uns 15 minutos falando”.


Ricardo Barros, acusado de corrupção na Covaxin: “não tenho relação com esses fatos”

 Líder do governo na Câmara, Ricardo Barros diz não ser o parlamentar citado por Jair Bolsonaro como sendo o parlamentar envolvido na corrupção da compra da vacina indiana, como revelou o deputado Luis Miranda na CPI da Covid

Deputado Ricardo Barros (PP-PR) (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)

247 - O deputado federal Ricardo Barros, líder do governo Bolsonaro na Câmara, negou estar envolvido em corrupção na compra da vacina indiana Covaxin, como foi revelado na noite desta sexta-feira (25) pelo deputado Luis Miranda (DEM-DF) na CPI da Covid.

“Não participei de nenhuma negociação em relação à compra das vacinas Covaxin. 'Não sou esse parlamentar citado'. A investigação provará isso”, postou Ricardo Barros em sua conta no Twitter.

“Também não é verdade que eu tenha indicado a servidora Regina Célia como informou o senador Randolfe. Não tenho relação com esse fatos”, completou o líder do governo.

Ministro da Saúde durante o governo Michel Temer, Ricardo Barros é suspeito de favorecer empresas ligadas a Francisco Maximiano, dono da Precisa Medicamentos, a representante da Bharat Biotec no Brasil para o fornecimento da vacina Covaxin.


Omar Aziz pede proteção de Luis Miranda à PF após revelação do nome de Ricardo Barros

 “Se eu não for protegido, eu já sei o que vai acontecer comigo”, disse o deputado Luís Miranda durante a sessão da CPI da Covid no Senado

Luis Miranda (Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados)

247 - O presidente da CPI da Covid, Omar Aziz, pediu proteção do deputado federal Luis Miranda (DEM) e do servidor do Ministério da Saúde Luis Roberto Miranda após o parlamentar revelar o nome do líder do governo na Câmara dos Deputados, deputado Ricardo Barros, como tendo sido citado por Jair Bolsonaro no encontro no Palácio da Alvorada que estaria envolvido na corrupção da compra superfaturada da vacina Covaxin.

Ministro da Saúde durante o governo Michel Temer, Ricardo Barros é suspeito de favorecer empresas ligadas a Francisco Maximiano, dono da Precisa Medicamentos, a representante da Bharat Biotech no Brasil para o fornecimento da vacina indiana. O deputado foi responsável por colocar uma emenda em uma medida provisória (MP) para permitir importação de vacinas mesmo sem aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o que favoreceria a Covaxin.

O relator da CPI, Renan Calheiros, também reforçou a necessidade de garantir a segurança do deputado Miranda. Segundo ele, os integrantes da comissão se juntarão para assegurar que a polícia proteja o deputado e seu irmão. Aziz disse publicamente que, caso algo aconteça com a vida de Luis Ricardo, Luis Miranda e suas famílias, o diretor-geral da Polícia Federal irá responder pela vida deles.

“Se eu não for protegido, eu já sei o que vai acontecer comigo”, disse o deputado Luís Miranda durante a sessão no Senado Federal nesta sexta-feira, 25. Ele já havia demonstrado desconforto para revelar o nome do deputado Ricardo Barros.

Luis Miranda confirma na CPI que foi Ricardo Barros o deputado citado por Bolsonaro na corrupção da Covaxin

 “Vocês não sabem o que eu vou passar”, declarou o deputado Luis Miranda, logo após confirmar o nome do líder do governo na Câmara, integrante do centrão. “Existem momentos na nossa vida que era melhor esquecer o que a gente escutou”

Luis Miranda, Jair Bolsonaro e Ricardo Barros (Foto: Pedro França/Agência Senado | Reprodução)

247 - O deputado federal Luis Miranda (DEM) confirmou à CPI da Covid no Senado, na noite desta sexta (25), que foi Ricardo Barros, líder do governo na Câmara, o deputado citado por Jair Bolsonaro no encontro no Palácio da Alvorada que estaria envolvido na corrupção da compra da Covaxin. Segundo Luis Miranda, Bolsonaro, neste dia, teria “dado a entender” que “não tem força” para combater o “grupo” deste deputado. 

Ministro da Saúde durante o governo Michel Temer, Ricardo Barros é suspeito de favorecer empresas ligadas a Francisco Maximiano, dono da Precisa Medicamentos, a representante da Bharat Biotec no Brasil para o fornecimento da vacina Covaxin.

A confissão aconteceu logo após a fala do senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), que afirmou que Luis Miranda não tinha coragem de dizer que o nome era de Ricardo Barros.

“Está lhe faltando coragem para falar o nome de Ricardo Barros”, declarou Vieira. “Quando o senhor diz que não se lembra, está ofendendo a inteligência dos senadores, dos brasileiros, e perdendo uma oportunidade”, completou o senador.

Miranda respondeu: “Existem momentos na nossa vida que era melhor esquecer o que a gente escutou”. “O senhor não teve coragem de dizer o nome, eu tenho: Ricardo Barros”, disse então Vieira. “Essa CPI já sabe o caminho que ela tem que seguir. Se ela fizer o ‘follow the money’, provará que estamos vivendo uma ilusão”, devolveu o depoente.

Logo depois, a senadora Simone Tebet (MDB-MS) assumiu a fala na CPI e voltou a estimular Miranda a responder que se tratava de Ricardo Barros, que ele poderia ter coragem de revelar e não precisaria ter medo de Comissão de Ética na Câmara. O depoente então finalmente confirmou: “Foi o deputado Ricardo Barros que o presidente falou”. Confira o momento no vídeo abaixo:

Antes, o deputado Luis Miranda havia dito que no encontro de 20 de março de 2021, quando levou a Bolsonaro, no Palácio da Alvorada, as suspeitas de corrupção no contrato da Covaxin com o Ministério da Saúde, a reação do presidente foi digna de quem está com as mãos atadas. "Bolsonaro cita pra mim assim: ‘vocês sabem quem é, né? Vocês sabem que ali é foda e tal. Se eu mexo nisso aí, vocês sabem que merda que vai dar. Vocês sabem que é o fulano, né?'”, disse o parlamentar, sem citar o nome de Ricardo Barros.

Em seu depoimento, o servidor do Ministério da Saúde Luis Ricardo Miranda afirmou que uma colega - Regina Celia Silva Oliveira - teria dado o aval para a importação da Covaxin, vacina indiana contra a Covid-19, ao Brasil, sendo que tal prerrogativa é de Miranda.

O jornalista Leandro Demori, do site The Intercept Brasil, revelou pelo Twitter que Regina Celia foi indicada para o cargo por Ricardo Barros. Durante seu questionamento, o senador Rogério Carvalho questionou Luis Miranda se o deputado acusado por Bolsonaro seria Ricardo Barros. Mas o denunciante desconversou e disse não se lembrar do nome do parlamentar mencionado.

Confira reações no Twitter que já associavam Ricardo Barros à corrupção da compra da Covaxin:


 

 

 

 

 

 


Barroso suspende condução coercitiva de Carlos Wizard à CPI

 A condução coercitiva do empresário defensor da cloroquina havia sido determinada a pedido da CPI da Covid do Senado, após ele não comparecer à comissão no dia 17 de junho

(Foto: Nelson Jr./STF | Fabiano Accorsi/Divulgação)

(Reuters) - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso decidiu nesta sexta-feira suspender a ordem de condução coercitiva contra o empresário Carlos Wizard.

A condução coercitiva de Wizard havia sido determinada a pedido da CPI da Covid do Senado, após o empresário não comparecer à comissão no dia 17 de junho.

Como justificativa para a decisão, Barroso citou fato de a defesa de Wizard ter informado que o empresário oficialmente passou à condição de investigado, mas assumiu o compromisso de voltar ao Brasil e comparecer à CPI no fim do mês.

Wizard, atualmente no exterior, é suspeito de integrar o chamado gabinete paralelo do governo federal, suposto grupo independente ao Ministério da Saúde de aconselhamento ao presidente Jair Bolsonaro no enfrentamento à pandemia.

Servidora que teria atropelado processo de importação da Covaxin foi indicada por Ricardo Barros, líder bolsonarista

 À CPI da Covid, Luis Ricardo Miranda contou que Regina Celia Silva Oliveira deu o aval para a importação da Covaxin, vacina indiana contra a Covid-19, em seu lugar

(Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado | ABr)

247 - Em depoimento à CPI da Covid nesta sexta-feira (25), o servidor do Ministério da Saúde Luis Ricardo Miranda afirmou que uma colega - Regina Celia Silva Oliveira - teria dado o aval para a importação da Covaxin, vacina indiana contra a Covid-19, ao Brasil, sendo que tal prerrogativa é de Miranda.

O jornalista Leandro Demori, do site The Intercept Brasil, revelou pelo Twitter que Regina Celia foi indicada para cargo no Ministério da Saúde pelo deputado federal Ricardo Barros (PP-PR), líder do governo Jair Bolsonaro na Câmara dos Deputados.

A CPI apura o motivo pelo qual, segundo denúncias de Luis Ricardo Miranda e de seu irmão, o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF), o governo federal teria tido preferência e pressa pela Covaxin, sendo que demonstrou desinteresse por outros imunizantes.

O senador Humberto Costa (PT-PE) apresentou requerimento de convocação de Regina Célia à CPI.


 

CPI: aliados de Bolsonaro mostram desespero e comprovam pressão sobre governo no caso Covaxin

 Líder do governo, Fernando Bezerra Coelho está extremamente exaltado na sessão desta sexta-feira (25), quando vem à tona um escândalo de corrupção na compra de vacinas. Marcos Rogério tenta inverter a narrativa, contra o depoente, Luis Ricardo Miranda

Fernando Bezerra e Marcos Rogério (Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado)

247 - A base governista está especialmente exaltada na sessão desta sexta-feira (25) na CPI da Covid, dia em que vem à tona um provável escândalo de corrupção na compra da vacina indiana Covaxin pelo governo Bolsonaro. Depõem no Senado o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF) e o servidor do Ministério da Saúde Luis Ricardo Miranda.

Nas primeiras horas da sessão, o senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), líder do governo Bolsonaro, demonstrou diversas vezes estar muito irritado, fazendo falas aos gritos e interrompendo o relator, Renan Calheiros (MDB-AL).

“O Fernando Bezerra que está aqui hoje não é o Fernando Bezerra que eu conheço, está muito nervoso”, chegou a comentar o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), vice-presidente da CPI.

Outro senador bolsonarista, Marcos Rogério (DEM-RO) tentou fazer justificativas absurdas em relação à negociação da Covaxin e fez perguntas sem sentido, irritando os colegas. Segundo ele, a “pressa” era em virtude de comprar vacina e salvar vidas. 

Sobre o fato de o servidor ter sido pressionado diretamente pelo diretor da Precisa Medicamentos, algo atípico em negociações do governo, e em horários anormais (à noite e no final de semana), Marcos Rogério questionou: “agora trabalhar até mais tarde é problema?”.

“Tá mais perdido do que cego em tiroteio”, comentou a senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA) sobre as perguntas de Marcos Rogério.

O momento que gerou o maior bate-boca, no entanto, foi quando Marcos Rogério acusou Luis Miranda de ter “motivação” para estar ali, denunciando o governo Bolsonaro. Irritados, os senadores presentes questionaram o parlamentar governista sobre qual seria a motivação. “Qual é a motivação dele?”, indaga Aziz. “Não, senador…não”, Marcos Rogério.

Após intenso bate-boca generalizado, a sessão foi interrompida por dez minutos.

CPI quer convocar servidor que teria relatado propina em compra de vacinas a Luís Ricardo Miranda

 Numa dessas conversas compartilhadas com a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), o servidor da Saúde alertou que um colega da pasta, de nome Rodrigo, mencionou "um rapaz" que estaria cobrando propina na venda de vacina

(Foto: Jefferson Rudy)

BRASÍLIA (Reuters) - A CPI da Covid no Senado quer convocar servidor mencionado pelo chefe do Departamento de Logística do Ministério da Saúde, Luís Ricardo Miranda, em depoimento à comissão que teria relatado cobrança de propina em negociação de compra de vacina.

O assunto veio à tona quando o irmão de Luís Ricardo, o deputado federal Luís Miranda (DEM-DF) mostrava à CPI print de troca de mensagens por aplicativo com Luís Ricardo. O parlamentar chegou para o depoimento vestindo um colete à prova de balas.

Numa dessas conversas compartilhadas com a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), o servidor da Saúde alertou que um colega da pasta, de nome Rodrigo, mencionou "um rapaz" que estaria cobrando propina na venda de vacina.

"O ministério estava sem vacina e um colega de trabalho, Rodrigo, servidor, me disse que tinha um rapaz que vendia vacina e que esse rapaz disse que estavam cobrando propina", disse Luís Ricardo, na mensagem de WhatsApp com o irmão.

Luís Ricardo comentou ainda, em outra mensagem, a pressão que recebia para dar andamento à processo de importação para uso emergencial no país da vacina indiana contra Covid-19 Covaxin de chefes no Ministério da Saúde, tratamento diferente do dispensado à aquisição de outros imunizantes.

No diálogo com o deputado, o servidor do ministério estava preocupado com alguns fatos relacionados à compra da Covaxin: a antecipação de 100% do pagamento da vacina; o repasse para uma offshore, a Madison Biotech --que não constava do contrato--; e ainda a previsão de envio de uma quantidade menor de doses do que as contratadas, além dos custos da importação.

"Pensa no preju que iria ser?", questionou Luís Ricardo Miranda em áudio ao irmão deputado. Diante do quadro, o deputado avisou o auxiliar direto de Jair Bolsonaro e chegou a relatar as suspeitas pessoalmente ao presidente da República.

(Por Maria Carolina Marcello e Ricardo Brito)

Salles entrega passaporte à Polícia Federal

 O nome do ex-ministro do Meio Ambiente foi inserido no Sistema de Tráfego Internacional para restrição de saída do país

Ricardo Salles (Foto: Alessandro Dantas/PT no Senado)

247 - Após decisão da ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen Lúcia, o ex-ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles entregou seu passaporte à Polícia Federal nesta sexta-feira (25), informou a corporação.

Além disso, o nome de Salles foi inserido no Sistema de Tráfego Internacional para restrição de saída do país.

Salles é alvo de investigações pela suspeita de favorecer empresas envolvidas com a exportação ilegal de madeira nativa.

Luis Miranda diz à CPI que Bolsonaro culpou um parlamentar por corrupção na Covaxin: 'isso é coisa de fulano'

 O deputado Luis Miranda, no entanto, disse não recordar o nome do parlamentar que estaria envolvido no escândalo de superfaturamento do imunizante indiano. Acompanhe o depoimento na TV 247

(Foto: Agência Senado | ABr)

247 - O deputado federal Luis Miranda (DEM-DF) presta depoimento nesta sexta-feira (25) à CPI da Covid e dá detalhes sobre o escândalo de corrupção envolvendo a compra da vacina Covaxin.

Em seu depoimento, Miranda disse que Jair Bolsonaro confirma que esteve com o parlamentar recebendo a denúncia de corrupção no pagamento antecipado do contrato para o imunizante indiano.

"Levei para a pessoa certa, que deveria dar o devido provimento ao assunto, que é o Presidente da República. Presidente este que não nega, e é impossível negar que nós estivemos com ele. Ele nos recebeu no sábado, por conta que eu aleguei que era urgente", disse Miranda.

O deputado Luis Miranda disse também que, ao saber das irregularidades, Jair Bolsonaro teria atribuído a culpa a um parlamentar, cujo nome ele disse não se recordar. 

"O presidente entendeu a gravidade. Olhando nos meus olhos, ele falou 'isso é grave'. Não me recordo o nome do parlamentar, mas ele até citou um nome para mim, dizendo 'isso é coisa de fulano'. Ele [Bolsonaro] falou: 'vou acionar o DG da Polícia Federal, porque, de fato, isso é muito grave, o que está ocorrendo", relatou o deputado Luis Miranda.


"Moro está vivendo do quê? Ou será que tem empresa americana bancando ele?", questiona Lula

 O ex-presidente Lula afirmou que o ex-juiz Sergio Moro - condenado por suspeição nos processos contra ele - "não tem nem coragem de vir ao Brasil. Está vivendo lá em Nova York". "Se ele não é aposentado, tá vivendo do quê?", questionou

(Foto: Reprodução | ABr)

247 - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse estar “feliz” com o resultado do julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) que confirmou a suspeição do ex-juiz Sergio Moro nos processos contra ele movidos pela Lava Jato, mas questionou o fato de ele estar morando em Nova York. 

“Eu agora estou de cabeça alta. Ele não tem nem coragem de vir ao Brasil. Está vivendo lá em Nova York. Vivendo à custa não sei do quê. Se ele não é aposentado, tá vivendo do quê? Ou tem empresa americana bancando ele?”, questionou, durante entrevista exibida nesta sexta-feira (25) pela TV PT, retransmitida pela TV 247. 

Ainda segundo Lula, “tudo isso vão ter que descobrir um dia, até porque é preciso moralizar o Brasil. Moralizar o Brasil significa que a gente tem que ter instituições fortes, democráticas, e um Poder Judiciário forte e responsável”. 

Empresa de Cingapura que cobrou R$ 45 milhões pela Covaxin não opera no escritório onde está registrada

 Na avaliação da CPI da Covid, a Madison Biotech seria uma empresa de fachada para ocultar transações irregulares decorrentes do superfaturamento na contratação da Covaxin

Escritório onde a Madison Biotech está registrada, em Cingapura

247 - A empresa Madison Biotech, citada pelo servidor do Ministério da Saúde Luis Ricardo Miranda como a cobradora de um pagamento adiantado de US$ 45 milhões pela vacina Covaxin, não opera no escritório onde está registrada, em Cingapura. A informação é do Intercept

Segundo a reportagem de Alexandre de Santi, Luiza Drable e Bruna de Lara, do lado de fora do prédio número 31 da rua Cantonment não há qualquer sinalização comercial da Madison. 

Servidor da Saúde confirma que ministro Onyx mentiu sobre documentos pela compra da Covaxin

 Em depoimento à CPI, Luis Ricardo Miranda, servidor do Ministério da Saúde, exibiu o “invoice” - documento para pagamento - que o ministro Onyx Lorenzoni disse não existir. O documento consta inclusive no sistema da pasta

Onyx Lorenzoni e Luis Ricardo Miranda (Foto: ABr | Edilson Rodrigues/Agência Senado)


247 - O servidor Luis Ricardo Miranda, do Ministério da Saúde, confirmou em depoimento à CPI da Covid nesta sexta-feira (25) que o ministro Onyx Lorenzoni, da Secretaria Geral da Presidência, mentiu ao dizer que não existia a nota fiscal suspeita mencionada por ele, Luis Ricardo, em depoimento ao Ministério Público Federal no âmbito da investigação da compra da vacina indiana Covaxin pelo governo federal.

Apucarana confirma mais dois óbitos e 34 novos casos de Covid-19 nesta sexta-feira

 


A Autarquia Municipal de Saúde (AMS) confirmou mais dois óbitos e 34 novos casos de Covid-19 nesta sexta-feira (25) em Apucarana. São agora 425 mortes provocadas pela doença e 15.325 diagnósticos positivos do novo coronavírus no município.

O primeiro óbito é de um homem de 50 anos, sem comorbidade. Ele foi internado no Hospital da Providência no último domingo (20) e morreu na quinta-feira (24). O segundo óbito é de uma mulher de 53 anos, com quadro de obesidade. Ela foi internada no “Providência” em 5 de junho e morreu na quinta-feira (24).

Comissão de avaliação aprova liberação de R$ 280 mil para o setor de eventos

 

Das cerca de 190 inscrições protocoladas, 100 cumpriram todos os critérios do programa e foram homologadas.

(Foto/PMA)

A Prefeitura de Apucarana publicou nesta semana a relação das propostas aprovadas, após análise da comissão especial de avaliação, instituída dentro do Programa Municipal de Auxílio Emergencial ao Setor de Eventos. Das cerca de 190 inscrições protocoladas, 100 cumpriram todos os critérios do programa e foram homologadas. O valor total liberado – que será repassado a pessoas físicas, Microempreendedores Individuais e empresas – soma R$ 279.500.

O valor final, no entanto, poderá ser um pouco maior porque segunda-feira (28/06) encerra o prazo para recurso. “Até o momento foi dado entrada a cerca de 20 recursos e até segunda-feira, quando encerra o prazo de contestação, acreditamos que esse número deverá chegar a cerca de 30 recursos”, afirma Édison Estrope, secretário municipal de Indústria, Comércio e Emprego. “Depois, todos os pedidos de reavaliação serão analisados pelo setor jurídico da Prefeitura, que emitirá um parecer”, completa Estrope.

Felipe Neto sobre pesquisa que indica Lula vencendo no 1º turno: "se as eleições fossem hoje, a surra seria histórica"

 "Maior pânico do Bolsonaro é ele tomar uma surra tão grande que nenhum argumento do mundo sustentaria sua tese de fraude”, declarou o youtuber Felipe Neto ao comentar a pesquisa Ipec que aponta o petista vencendo já no primeiro turno das eleições de 2022

Felipe Neto, Lula e Bolsonaro (Foto: Divulgação | Ricardo Stuckert | Reuters)

247 - O youtuber Felipe Neto comentou em suas redes sociais nesta sexta-feira (25) sobre  a pesquisa Ipec que aponta o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva vencendo já no primeiro turno das eleições de 2022, numa disputa contra Jair Bolsonaro. 

“O maior pânico de Bolsonaro é ele tomar uma surra tão grande que nenhum argumento do mundo sustenta sua tese de ‘fraude’. Se as eleições fossem hoje, a surra seria histórica”, disse o youtuber. 


Lula bate Bolsonaro entre eleitores evangélicos por 9 pontos, informa pesquisa Ipec

 De acordo com o levantamento, o ex-presidente Lula tem 41% dos votos entre os eleitores evangélicos, nove pontos percentuais a mais que Jair Bolsonaro. Entre os católicos, a vantagem do petista é ainda maior

Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Ricardo Stuckert)

247 -Pesquisa presencial do Ipec (Inteligência em Pesquisa e Consultoria), divulgada nesta quinta-feira (24), apontou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem 41% dos votos entre os eleitores evangélicos, contra 32% de Jair Bolsonaro. Entre os católicos, a vantagem do petista é ainda maior (52% a 20%). A informação foi publicada pelo jornal O Estado de S.Paulo.

De acordo com a pesquisa, levando em consideração os eleitores de um modo geral, Lula venceria no primeiro turno, com 49% dos votos, 26 pontos percentuais à frente de Bolsonaro (23%). O petista teria 11 pontos percentuais a mais do que a soma de seus possíveis adversários.

As estatísticas mostraram que a reprovação (ruim/péssimo) ao governo chegou a 50%, um aumento de 11 pontos percentuais na comparação com a última pesquisa, divulgada em fevereiro.

Foram entrevistadas presencialmente 2.002 pessoas em 141 municípios brasileiros, entre os dias 17 e 21 de junho de 2021. A margem de erro foi estimada em dois pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança da pesquisa é de 95%.